Por Roberto Rachewsky
Lula já admitiu ter mentido inúmeras vezes em viagens diplomáticas. “No Brasil há 30 milhões de crianças nas ruas”, disse ele ao lado de um Jaime Lerner atônito que falou: “Mas Lula, não é possível haver esse número de crianças nas ruas do Brasil”. Lula mesmo contou essa triste anedota. Justificou dizendo que queria impressionar os governantes europeus com seus superlativos.
Mas se Lula mente sobre as ruas que ele conhece, o que o impediria de mentir sobre as que ele desconhece? 50.000 crianças palestinas mortas. 90% das casas dos palestinos destruídas. Crianças assassinadas em centros de distribuição de comida. Falso! Falso! Falso!.
Para Lula, e para todos os maus caracteres que seguem a pedagogia do oprimido, não importa a verdade, importa a narrativa, palavra bonita usada no lugar de mentira.
Lula é asqueroso na forma e no conteúdo. Sujeito repugnante mesmo de banho tomado, mesmo vestido como um sofisticado magnata, perfumado com caras fragrâncias, ornamentado com relógios ou sapatos exclusivos. O mal fede. Não há nada que Lula e Janja possam fazer para amenizar o odor que todo mentiroso cínico e cruel exala. Talvez seja aquele cheiro entranhado de enxofre que sempre nos faz lembrar que sim, existe o diabo.
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