Novas revelações da Vaza Toga — como ficou conhecido o escândalo dos vazamentos de mensagens internas entre assessores da Justiça Eleitoral e do Supremo, sob o pretexto de “combater a desinformação” — escancararam aquilo que sempre denunciamos: tratava-se, na prática, de censura sistemática contra a direita.Segundo reportagem da Revista Oeste, baseada em trechos ainda inéditos do material, os chamados “parceiros” da Justiça Eleitoral COMEMORARAM a vitória de Lula em 2022. Ora, que tipo de imparcialidade é essa? Para você entender: as mesmas pessoas que decidiram o que deveria ser censurado festejaram a vitória de um dos lados da disputa. Isso não é neutralidade democrática — é militância travestida de “combate à desinformação”.Não surpreende. Praticamente todas as instituições que integraram o aparato de censura da Justiça Eleitoral em 2022 tinham alinhamento claro com a esquerda, incluindo as agências de fact-checking. Mas o buraco é mais embaixo. Como aponta Mike Benz, talvez o maior especialista mundial no tema, essa estrutura de repressão contra a direita foi concebida nos Estados Unidos, com financiamento multibilionário do próprio governo americano, da União Europeia e de bilionários globalistas como George Soros.Agora, vai ficando mais claro o significado da frase “nós derrotamos o bolsonarismo”. A matéria completa: https://revistaoeste.com/politica/gabinete-paralelo-de-moraes-comemorou-eleicao-de-lula-em-2022-vitoria-contra-a-desinformacao/
Postagem de Leandro Ruschel
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