– A Farsa da Reunião no Alvorada: Quando a Narrativa Vale Mais que a Verdade
– A suposta participação de Filipe G.Martins em uma “reunião golpista de araque” no Palácio da Alvorada é mais uma peça escabrosamente mal encaixada em uma narrativa política construída, desde o início, com base em ilações, não em fatos. Dizer que ele esteve presente ali, quando registros técnicos mostram seu celular a quilômetros de distância, é mais do que um erro – é mais uma uma tentativa deliberada de manipular a opinião pública com uma versão conveniente da história.
– Não há espaço para ingenuidade: o que está em curso é a fabricação de um enredo com finalidade política. Transformar Filipe G. Martins em personagem-chave de um “golpe” sem sequer comprovar sua presença no local é agir com desonestidade intelectual, má-fé jurídica e sabe-se lá que outro nome pode se dar a amais este absurdo. É o tipo de acusação que se sustenta não pela força das provas, mas pela repetição de suposições estrategicamente lançadas.
– O uso seletivo de dados – ignorando a localização do celular, por exemplo – escancara o viés da construção acusatória. Nunca se tratou de apurar os fatos com seriedade, mas de alimentar uma narrativa pronta do alinhados que todos já conhecem. A lógica é simples: se não há crime, inventa-se um roteiro. Se não há envolvimento direto, insinua-se a influência. É o velho truque de quem prefere julgar por conveniência do que por justiça.
– A leviandade com que nomes estão sendo arrastados para o centro de uma conspiração mal comprovada é horripilante para o que dizem ser uma democracia. Acusações sérias exigem provas concretas, não construções forçadas baseadas em coincidências, suposições ou desejos políticos. O que se vê no caso de Martins é um exemplo claro de tentativa de condenação pública sem respaldo nos fatos.
– Filipe G. Martins é desde o início mais um dos alvos injustificáveis dessa máquina de narrativas que transforma factoides em certezas e suspeitas em manchetes.
– Se queremos preservar o Estado de Direito, é preciso dizer com todas as letras: isso não é investigação – é perseguição.
Post de Jair Messias Bolsonaro
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