RS Notícias: HADDAD CONFIRMA O QUANTO DETESTA A ECONOMIA

 HADDAD SABE NADA

No sábado, 27, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad -que admitiu publicamente, em 15/12/2022, -que estudou apenas DOIS MESES DE ECONOMIA e nunca mais voltou a estudar- achou por bem criticar o PATAMAR DA TAXA DE JUROS (SELIC) EM 15% AO ANO. Para provar o quanto desconhece essa importante -ciência- que consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços-, Haddad declarou: – A ECONOMIA BRASILEIRA poderia estar crescendo mais se a TAXA DE JUROS NÃO ESTIVESSE TÃO ELEVADA. Que tal?

DESPESA PÚBLICA

Não satisfeito, o ministro que ganhou notoriedade como -TAXADOR ABUSIVO- foi mais além- “O Brasil está crescendo menos porque a -TAXA DE JURO ESTÁ MUITO ALTA-. Como se vê, o ministro TAXXAD não fez qualquer referência à -GRANDE CAUSA- do BAIXO CRESCIMENTO ECONÔMICO, que tem tudo a ver com a ELEVAÇÃO ABSURDA DAS DESPESAS PÚBLICAS. Mal sabe ele que a TAXA DE JUROS é -CONSEQUÊNCIA da DESMEDIDA E CRUEL GASTANÇA que, na companhia da FARTA CORRUPÇÃO, é marca registrada do governo Lula.

PROGRAMAS POPULISTAS

Mais: Taxxad faz silêncio sepulcral quanto ao -GRAVÍSSIMO PROBLEMA FISCAL- do país. Este tipo de comportamento deixa bem claro o quanto o ministro endossa -de corpo e alma- os mais diversos PROGRAMAS POPULISTAS (alguns já deflagrados; outros em curso, prontos para sair do forno) onde todos vão exigir, inevitavelmente, um AUMENTO EXPRESSIVO DE IMPOSTOS e/ou CRIAÇÃO DE NOVAS FORMAS DE TRIBUTAÇÃO.

KIT REELEIÇÃO

Aliás, como bem descreve Vandré Kramer, editor de economia da Gazeta do Povo: – O Congresso está aprovando uma série de medidas que possibilitam AMPLIAÇÃO BILIONÁRIA DOS GASTOS DO GOVERNO LULA. Programas sociais, flexibilizações fiscais e outras iniciativas em análise funcionam como um KIT REELEIÇÃO para o petista. A operação, que mira tanto a base de eleitores de baixa renda quanto a classe média, pressiona as já FRÁGEIS CONTAS PÚBLICAS e acende um alerta sobre as CONSEQUÊNCIAS do AUMENTO DE GASTOS DO GOVERNO, como a manutenção de juros elevados e a aceleração da dívida, cujo preço final será pago por todos os contribuintes. A conta já tem destinatário: o eleitor, que irá pagar com MAIS JUROS E IMPOSTOS numa economia já pressionada pela MAIOR CARGA TRIBUTÁRIA desde 2010 — atualmente em 32,3% do PIB, segundo a Secretaria do Tesouro Nacional.

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