Durante o processo eleitoral de 2022, o ministro Lewandowski votou pela CENSURA a um vídeo da Brasil Paralelo que reunia escândalos de corrupção dos governos Lula, usando apenas recortes de matérias produzidas pela imprensa “profissional”.
O ministro alegou que a peça seria um exemplo de “desordem informacional”, pois, ainda que apresentasse fatos verdadeiros, chegaria a conclusões “falsas”: segundo ele, os escândalos não poderiam ser atribuídos a Lula, já que não lhe haviam sido imputados judicialmente.
Obviamente, quando o então candidato Lula acusou Bolsonaro do crime de “genocídio” pelas mortes na pandemia—embora jamais houvesse qualquer ação judicial nesse sentido—o mesmo tribunal não viu problema algum.
Agora temos o verdadeiro retrato da tal “desordem informacional”: a cobertura da imprensa, transformada em militância de redação do regime, sobre a suposta “tentativa de golpe”.
Se você está por fora do assunto, mas deseja, através de uma fonte verdadeiramente confiável, entender o caso, assista ao vídeo a seguir e envie para o máximo de pessoas possível que possam achar esta informação útil.
Vídeo de Leandro Ruschel
Source: RS Notícias: General nega “golpe”, mas O Globo mantém narrativa de regime: entenda a polêmica
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