Está causando certo burburinho nas redes sociais um lançamento do “cinema” brasileiro, o filme “Homem com H”, em que o ator Jesuíta Barbosa interpreta o artista Ney Matogrosso.
E, pelo visto, é unanimidade:
Ninguém gostou.
Quanto a mim, não vi, não verei e não veria jamais porque sei de antemão que o cinema brasileiro nunca decepciona:
é mesmo a velha porcaria de sempre, que mais uma vez confirma a triste fama, ao deixar no distinto público que teve a pachorra de assistir o filme a sensação de ter sido tragado para alguma antiga pornochanchada da vida.
Decididamente, o suposto cinema brasileiro é tradução fiel desta nação meia boca.
Quanto a Ney, o “biografado”, é aquela velha história de endeusamento cafona brasileira.
Há músicas e músicos infinitamente melhores do que um performático que fez sucesso nos anos 80 por conta da sua figura gay exótica.
Há quem goste.
Por aqui funcional o velho bordão: “já que não tem tu, vai tu mesmo.”
Post de Silvia Gabas
Fonte: https://www.facebook.com/100001275065317/posts/24306649528960878/?rdid=f1YLA1eADVF1ZX8f#
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