A esquerda brasileira vive um dilema de sucessão.Lula chegará à eleição de 2026 com 81 anos, o teto de rejeição mais alto da sua trajetória e um partido que depende quase exclusivamente da sua figura para existir.Sem ele, sobra pouco: um ministro da Fazenda marcado pela imagem de “Taxxad”, um Boulos que empolga a militância, mas que não engana o centrão, e uma base que já não se reconhece mais no discurso sindical porque entendeu que o caminho é mais Brasil, menos Brasília.O problema não é apenas de idade, mas de identidade. O PT envelheceu com o seu líder e insiste em discursos que não falam mais com o país real.Longe das rodas de conversa das universidades federais e dos think-tanks da Barra da Tijuca, o discurso petista soa cada vez mais como eco de um passado que o próprio eleitor tenta esquecer. O cientista político pode adornar os dados, mas o discurso já não passa de palavras jogadas ao vento.A dúvida que fica é: quem será o candidato da esquerda? E, mais importante, o que mudaria na sua vida — na economia, no emprego, nos investimentos — se ele vencesse?No dia 10 de novembro, às 19h, na transmissão Poder & Mercado, eu, Stormer e Fernando Ulrich vamos analisar como cada possível cenário eleitoral pode impactar o Brasil e o seu patrimônio, projetando oportunidades e riscos antes, durante e depois das urnas.Clique no link a seguir e inscreva-se para assistir ao vivo, gratuitamente, uma das análises mais importantes do ano:
Postagem de Leandro Ruschel