MODO -PÂNICO-
Nessas últimas e tumultuadas semanas, os brasileiros -BANCARIZADOS- ou seja, incluídos no SISTEMA FINANCEIRO, e com tal têm acesso a produtos e serviços bancários como conta corrente, crédito e meios de pagamento, ganharam um forte motivo para entrar em MODO -PÂNICO-. Tudo por conta da declaração feita, abertamente, pelo ministro Flávio Dino, afirmando, no alto de sua toga, que o STF está disposto a levar o confronto com os Estados Unidos às últimas consequências.
PRAZER DA DESTRUIÇÃO
Por ora, o que se sabe é que todos os CEOs (Chief Executive Officer, ou diretores executivos responsáveis pela visão estratégica, cultura e objetivos da empresa) e os CFOs (Chief Financial Officer, ou diretores financeiros) dos BANCOS BRASILEIROS estão prontos e dispostos a -NÃO CUMPRIR- com as determinações do STF. Entretanto, em se tratando de um -NOVO BRASIL-, onde a SUPREMA CORTE pinta e borda, movida pelo INTENSO PRAZER DE DESTRUIÇÃO, há que levar em conta que o FATO de entrar em MODO -PÂNICO- não se trata de um EXAGERO.
RISCO DE SOBREVIVÊNCIA
A propósito, a DECISÃO do ministro Flávio Dino, de -PROIBIR A APLICAÇÃO NO BRASIL DE DECISÕES JUDICIAIS ESTRANGEIRAS QUE NÃO ESTEJAM VALIDADAS POR ACORDOS INTERNACIONAIS OU REFERENDADAS PELA JUSTIÇA (??) BRASILEIRA- colocou, literalmente, os BANCOS BRASILEIROS em MODO -RISCO DE SOBREVIVÊNCIA-. Ou seja, os correntistas, e não exclusivamente os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Luis Barroso, notadamente, acabariam sofrendo as consequências da TERRÍVEL QUEBRADEIRA.
RISCO IMINENTE
Vale sempre lembrar que, mesmo não se concretizando as pretensões -destruidoras- desses três ministros do STF, a julgar pelo que já fizeram até agora, qualquer decisão nesse sentido não pode ser vista como SURPRESA. Gostem ou não, aprovem ou reprovem, o FATO é que vivemos numa séria expectativa de RISCO IMINENTE. Como tal é preciso estar sempre vigilante. Principalmente, porque do outro lado está o OFAC – (Office of Foreign Assets Control)-, ou Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Tesouro Americano. E pelo que se sabe, ali não há espaço para brincadeiras ou coisas do tipo -FAZ DE CONTA-.
CAINDO FORA DO BRASIL
Aliás, não por acaso, o Brasil está se tornando menos interessante para famílias de alta renda. Estudo da Henley & Partners, uma consultoria que ajuda milionários a se realocarem em outros países, estima que 1,2 mil pessoas com patrimônio pessoal acima de US$ 1 milhão planejam deixar o país neste ano. O número é 50% superior ao registrado em 2024. Uma outra estimativa, do Instituto Millenium, indica que quase um quinto dos milionários deixou o país nos últimos dez anos. Que tal?
Pontocritico.com
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