As últimas palavras de Jesus na cruz, “Consummatum est” relembram os momentos imediatamente anteriores à sua morte, resultante de sua injusta condenação por um Tribunal com diretrizes transformadas numa farsa engendrada pelos seus opositores que o condenaram de forma injusta, imoral e indevida do mais sublime dos homens que pisou sobre a Terra, mas que ao mesmo tempo libertou um ladrão.
Aqui o ladrão já foi solto! Deste modo retroagindo a aquela época sanguinária e desumana de dominação do Império Romano sobre povos inocentes, cujas ações cruentas nos provocam indignação e repulsa muito semelhante aos dias atuais que vivemos em nossa Pátria, um tempo sombrio, numa época repleta de mentiras e escândalos de corrupção, injustiças e imoralidades praticadas pelos agentes do poder judiciário corrupto travestido de Suprema Corte com o aval de um Executivo obsceno.
Destarte longe de querer comparar o ex-presidente Bolsonaro a Jesus, mas as atuais diretrizes processuais que pretende condená-lo são semelhantes aquelas que levaram efeito pelo Tribunal de Pôncio Pilatos. Do mesmo modo são eivadas de mentiras e impropérios, protagonizadas por políticos e agentes públicos imorais que querem enriquecer a qualquer preço demonstrando autoridade, mas que só demonstram autoritarismo, pois fazem parte do projeto corrupto de permanência no poder, do qual não se dissociam em momento algum, agindo em favor de seus interesses privados, eliminando assim alguém que possa interromper esta trajetória desavergonhada e dissoluta que os caracteriza.
Só nos resta, além de demonstrar com veemência total repúdio a este julgamento espúrio que aí está rogar que as diretrizes maiores de Nosso Pai Altíssimo não permitam a consumação desta injúria.
Post de Plínio Pereira Carvalho
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