Por Roberto Rachewsky
Todo sujeito que lucra do caos, não vai fazer nada para impor a ordem. Gente que nada produz só se dá bem com quem quer destruição. No dia 08/01, Flávio Dino observava da janela do seu gabinete os atos de vandalismo. Se não foi armação, naquele dia surgiu a ideia de transformar aquilo numa farsa: a farsa do golpe.
Dino nada fez porque sabia que dali podia tirar um ganho político e econômico. Quer dizer, nada fez é força de expressão. Nada fez para impedir que o caos se instaurasse. Mandou as forças coercitivas abrirem caminho para os vândalos. Inclusive teve gente do governo recepcionando os vândalos com água mineral e tapinha nas costas. Cadê o GDias? Eu vi pelas redes sociais ao vivo. Dino não fez só isso. Ele deletou ou escondeu provas que atestam ter havido uma orquestração. O sumiço dos vídeos é por si só prova do crime ou obstrução da justiça.
Nesta semana, Lewandovski, assistiu uma verdadeira guerra entre o governo do Rio e a máfia do tráfico. Não fez nada. Cruzou os braços. Tanto o Dino quanto o Lewandovski ocupavam o cargo de Ministro da Justiça, que inclui a segurança porque sob o seu comando estão a Polícia Federal e a Guarda Nacional, quando eventos caóticos ocorreram sob as suas barbas.
Qual a reação do Lewandovski ao pedido do governador por ajuda federal? Ele deu uma barrigada no chefe da Polícia Federal que disse ter sido avisado e convidado a participar da operação policial militar nos morros do Rio.
Usou a barriga para afastar seu subordinado dos microfones em uma entrevista em rede nacional.
Quem vive da destruição, do roubo, da corrupção, da coerção lesiva, ama o caos, a desordem, a confusão. Esse é o cenário perfeito para os criminosos do colarinho branco com camiseta vermelha se locupletarem e sairem de fininho.
O que Dino e Lewandovski têm em comum? A amizade e a confiança do Lula.
Pontocritico.com
Source: RS Notícias: AMANTES DO CAOS, DA DESORDEM E DA CONFUSÃO – 30.10.25