É uma sensação muito boa, de alívio, a confirmação das nossas intuições, do nosso olhar a respeito do “modus operandis” da esquerda, que se mostra o tempo todo como o grupo mais amoroso e ético do planeta, quiçá do Universo.
Por que digo issso?
Essa esquerda atormentou o país durante cinco anos com o episódio da morte de Marielle Franco, vereadora do PSOL na cidade do Rio de Janeiro, assassinada com o seu motorista ao voltar para sua casa.
Diuturnamente, com o auxílio da mídia militante, alardeavam seu grito de guerra, questionando quem teria sido seu assassino, e tentando colar na figura de Bolsonaro a autoria do assassinato.
Matérias caluniosas por parte da TV Globo eram mostradas, durante todo esse período, tentando fazer crer a todos que seria ele, Bolsonaro, o autor dos crimes.
Com a chegada de Lula ao poder, da maneira por todos nós conhecida, Anielle Franco, irmã da vítima, que era uma ninguém e o único mérito que detinha até então era ser a irmã da mártir em que a esquerda transformou Marielle, de repente se cacificou politicamente com a morte, e do nada foi catapultada ao cargo de Ministra de Estado, em função específica para militantes da pauta “Woke”, gastando muito dinheiro público, sem que nada de essencial e prioritário tenha sido alcançado até o momento.
O que, afinal, faz de relevante essa moça à frente de um Ministério?
Um pouco após sua nomeação, descobriu-se que o mandante da morte de Marielle Franco não era o bode expiatório Bolsonaro, mas um deputado federal, o tal Chiquinho Brazão, que foi condenado e preso, e na prisão estava até agora, apenas um ano passado da sua condenação.
Misteriosamente, Marielle saiu de cena.
Esqueceram Marielle.
Já não importava para os objetivos da esquerda.
Nunca mais se ouviu falar dela.
Evaporou.
Da mesma maneira esqueceram Anielle, que se transformou em um bode malcheiroso no meio da sala.
Já não significava mais nada para a esquerda, que só tinha como objetivo até então acusar Bolsonaro, transformá-lo em ser odioso perante a audiência, o eleitorado.
Quem se importa com essa desimportante, que o mais que fez na vida foi ser irmã da política de esquerda utilizada cinicamente para a guerra política, descartada rapidamente quando se descobriu que um dos seus era o mandante de Marielle?
Pois bem, nessa última semana, o togado Moraes decretou que Brazão vá para prisão domiciliar por questões humanitárias, ainda que o PGR tenha se manifestado contra essa soltura.
Qual seria a reação normal de uma turma que gritou, atormentou durante cinco anos, perguntando quem matou Marielle?
Por óbvio, seria uma reação em cadeia, vídeos, manifestações contra a soltura do criminoso da sua mártir de afeição.
Como assim, soltar o assassino de uma vereadora do PSOL, como assim soltar o assassino da irmã?
Essa seria a reação natural.
Mas não.
Predomina um silêncio abissal, ensurdecedor.
A irmã Anielle faz de conta que não é com ela.
O Psol vai na mesma linha.
A perturbada classe artística assobia, olhando para o alto.
A mídia militante relata o fato, simplemente, sem uma única crítica à soltura do assassino daquele que ocupou as telas de TV e os textos dos jornais, de forma ininterrupta, por mais de cinco anos.
Eu respeitaria a esquerda se ela assumisse quem realmente é:
hipócrita, cínica, maligna.
Funcionam pelos piores motivos, mas vendem-se como anjos de altar que não são.
Como isso é pedir demais, eu continuarei a denunciar a farsa que a esquerda realmente é.
Um dia, quem sabe, muitos acordarão e comigo irão concordar.
Suas almas serão libertadas do inferno.
Post de Silvia Gabas
Fonte: https://web.facebook.com/100001275065317/posts/9998657153520021/?rdid=uJRhe7wKVfTjpzWC#
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