Blog

 Produtores gaúchos levam atividade para outras regiões do país

 

 

Estiagem, calor e endividamento estão motivando a migração de sojicultores do Rio Grande do Sul. Produtores rurais já abriram pelo menos 23 mil hectares da cultura em estados como Tocantins e Mato Grosso, abandonando as lavouras gaúchas cada vez mais inviáveis em função das condições climáticas desfavoráveis para o plantio do cereal.

A informação é do agrônomo e produtor de soja, José Domingos.

“Já está acontecendo. Estamos vendo agricultores indo para o Tocantins, para Goiás, Mato Grosso e Pará. Só dos municípios de Joia, Santiago e Tupanciretã já saíram 12 produtores que abriram 23 mil hectares”, afirmou.

O produtor rural Sérgio Bronzatti mudou-se de Tupanciretã para Guaraí, no Tocantins, em agosto do ano passado. Vai colher sua primeira safra de soja a partir da segunda quinzena de fevereiro fora do Rio Grande do Sul. Este ano ele semeou 850 hectares e para o próximo pretende ampliar para 1.200 hectares.

“Sou produtor rural desde que nasci e nas últimas duas safras no Rio Grande do Sul deu para colher apenas uma, mas os custos foram de duas. Teve gente que perdeu muito mais”, recordou Bronzatti, afirmando que a decisão de ir embora já havia sido tomada fazia dois anos.

A falta de chuva em metade do Rio Grande do Sul traz novas preocupações aos produtores rurais.

“O excesso de calor está queimando a soja”, desabafa o presidente da Associação dos Produtores de Soja do Rio Grande do Sul (Aprosoja RS), Ireneu Orth.

As regiões Centro, Noroeste e Fronteira Oeste gaúchas são as mais afetadas pela falta de água. De acordo com o dirigente, “tem lavouras com altos prejuízos, mesmo que chova nos próximos dias tem muitas que não recuperam mais e outras em partes”, pontuou Orth.

Conforme o presidente da Aprosoja, há situações de quebras na estimativa da colheita nas propriedades atingidas de, no mínimo, 30%. “Pode variar até 70% e 80% mas já tem áreas com 100%. A quebra vai ser grande ainda não dá para estipular um percentual”, afirmou.

Orth explica que os produtores rurais dependem muito do clima até 15 de março. Em outras regiões do Rio Grande do Sul, Planalto Médio, Alto Uruguai e Campos de Cima da Serra, ele destaca que as perspectivas são de uma safra de soja “quase normal” se ocorrerem chuvas.

O dirigente antecipa que depois dessa safra os produtores rurais seguirão muitos caminhos diferentes.

“Tem gente que vai abandonar a atividade, especialmente na Metade Sul, se não recuperar um pouco mais, outros que vão desistir da agricultura e voltar para a pecuária”, destaca.

Conforme Orth, as dívidas já acumulam quatro anos por conta das três secas consecutivas e a enchente histórica de maio de 2024 no Rio Grande do Sul.

O vice-presidente da Fetag, Eugênio Zanetti, complementa que a situação da estiagem é muito preocupante em determinadas regiões do Rio Grande do Sul. Segundo ele, a entidade está acompanhando de perto a situação e pretende iniciar tratativas, em breve, com o governo federal.

Conforme o dirigente, na semana passada a Fetag apresentou o cenário ao ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, que cumpriu agenda em Porto Alegre.

“Vamos precisar de ajuda, de políticas públicas, para socorrer os produtores”, antecipou. “São cinco anos de frustrações com a safra”, finalizou.

Correio do Povo

Único representante gaúcho na competição agora é o Grêmio, que nesta quarta-feira enfrenta o Goiás pela terceira rodada

 

 

O Grêmio é o último clube gaúcho que resta na Copa São Paulo de Futebol Júnior. Hoje à noite, o Juventude foi eliminado da competição pelo São Paulo ao perder o duelo pela terceira fase por 1 a 0. O Tricolor por sua vez entra em campo nesta quarta-feira às 15h para encarar o Goiás.

A missão do Juventude sabidamente não era das mais fáceis. Do outro lado, além do fator local, o São Paulo carregava o favoritismo pela campanha feita até então. Até então, eram quatro partidas, quatro vitórias, 15 gols marcados e apenas um sofrido.

Em campo, a superioridade foi comprovada em pouco tempo. Aos 30 minutos, o meia Alves deu um belo passe de letra e deixou o atacante Ryan Francisco na cara do goleiro Luiz Turatto. Com categoria, ele deslocou o adversário e mandou para as redes, fazendo 1 a 0.

Na etapa final, os paulistas seguiram pressionando, mas não conseguiram ampliar o marcador. Na próxima fase, o adversário da equipe paulista será o Fluminense, que venceu o Água Santa por 1 a 0.

Se o São Paulo entrou em campo como favorito ontem, para o duelo contra os goianos, quem entra nesta condição é o Grêmio, que vem fazendo boa campanha na Copa São Paulo e busca um título inédito – o clube tem dois vice-campeonatos, em 1991 e 2020. Se vencer o Goiás, o Grêmio encara quem levar a melhor no duelo entre Zumbi e Bragantino, que também jogam hoje, às 21h30min.

Nesta terça-feira, também conquistaram a classificação para as oitavas de final Criciúma, Ferroviária, Cruzeiro e Bahia.

Correio do Povo

 

 Lençóis d’água localizados na área sofrem influência do clima para surgir e evaporar; local também é utilizado para estudos em universidades

 

 

A chegada de Cidreira a partir de Tramandaí reserva uma das paisagens naturais mais belas do Litoral Norte gaúcho, repleta de dunas e poças de água. Entretanto, para a surpresa dos muitos turistas que vão até os Lençóis Cidreirenses, o passeio pelas belas piscinas naturais tornou-se apenas uma caminhada pelos bancos de areia.

Um destes turistas foi o metalúrgico Hugo Thomaz Gomes, de Sapucaia do Sul, que visitou o local com amigos. Apesar de ser surpreendido por conta dos lençóis secos, ele conta que foi possível contemplar a paisagem das dunas. “É um passeio bem diferente. A gente está acostumado de vir para o litoral e ir para o mar. Então essa é uma experiência nova, pois não conhecíamos o local. Só ficamos surpresos, pois na internet dá para ver que tem muita água, mas chegamos aqui e está tudo seco. Vamos passear um pouco e depois vamos para a praia”, contou.

Além de turistas, a área também recebe grupos de pesquisa de diversas universidades. A professora do programa de pós-graduação em geologia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Renata Guimarães Netto, promove uma pesquisa no local e explicou que a formação de lençóis e a evaporação da água ocorrem por conta da influência do clima.

“Estes corpos d’água são efêmeros, são temporários. Então, com a variação do clima, existem épocas mais úmidas, com concentração maior de água, e períodos mais secos. No verão, é normal que tenha mais evaporação e drenagem. Também estamos entrando em um ciclo de La Niña que, aqui no RS, reflete em período de mais seca. Viemos trabalhar aqui achando que encontraríamos esses corpos d’água, mas eles estão drenados”, contou.

A pesquisadora visitou o local junto com outros três alunos da pós-graduação. Segundo ela, o objetivo é coletar dados de áreas úmidas costeiras. “Vamos tentar entender as dinâmicas que existem entre os organismos que vivem nessas áreas e o tipo de estrutura biogênica que ele vai deixar, pois essas estruturas têm um potencial de ficarem preservadas no registro fóssil. E quando encontramos isso nas rochas, usamos para interpretar como eram as dinâmicas ecológicas no passado da Terra. Neste caso, quando olhamos as dinâmicas, tentamos criar padrões para pensar um pouco como essas mudanças climáticas afetam as regiões”, completou.

Correio do Povo

 

Fonte: https://www.google.com/search?q=mega+sena&oq=mega&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUqDggBEEUYJxg7GIAEGIoFMg4IABBFGCcYOxiABBiKBTIOCAEQRRgnGDsYgAQYigUyEAgCEC4YxwEYsQMY0QMYgAQyBggDEEUYOzINCAQQABiDARixAxiABDIKCAUQABixAxiABDINCAYQABiDARixAxiABDIKCAcQLhixAxiABDIHCAgQABiABDIKCAkQABixAxiABDIQCAoQABiDARixAxiABBiKBTIGCAsQABgDMgoIDBAAGLEDGIAEMgYIDRAAGAMyBwgOEAAYjwLSAQg1MDI0ajBqNKgCDrACAQ&client=ms-android-americamovil-br-revc&sourceid=chrome-mobile&ie=UTF-8

 Modal aéreo gaúcho recebeu mais de 280 mil turistas entre outubro e dezembro, segundo Setur

 

 

Passado um mês da reabertura do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, os reflexos econômicos e turísticos já são sentidos positivamente no Rio Grande do Sul, segundo a Secretaria Estadual de Turismo (Setur). Citando dados de uma plataforma externa, a Setur afirma que, entre os dias 16 de outubro de 2024, data dos primeiros voos após as enchentes de maio, e 29 de dezembro do ano passado, foram recebidos 281,5 mil turistas pelo modal aéreo, 16,3% a mais do período em que o terminal ficou fechado por conta das cheias.

O Estado também teve 6,6 milhões de intenções de compras de passagens. As operações de voos internacionais retornaram em 18 de dezembro. A Fraport, administradora do Salgado Filho, celebra, mas adota postura cautelosa. A empresa afirma que houve crescimento na demanda, e relata que a Setur adota o número de turistas, não o de passageiros em geral, que podem frequentar o terminal da Capital por outros motivos.

Em dezembro, por exemplo, a Fraport estimava uma movimentação de 495 mil pessoas, porém a empresa afirma que o número realmente movimentado será maior. A concessionária também diz que depende dos números fechados das companhias aéreas para a confirmação destes dados. Já neste mês de janeiro, o número de passageiros deverá ser cerca de 90% do que foi visto no mesmo mês do ano passado. A taxa de ocupação dos voos também está em alta, ainda que o número de viagens seja ainda inferior ao de antes das cheias.

Para a diretora de Planejamento e Competitividade da Setur, Claudia Mara Borges, os investimentos feitos pelo Estado no convite aos turistas a visitar o RS auxiliaram na vinda deste público turista, principalmente. “Estamos trabalhando junto à iniciativa privada e interlocutores, além das gestões municipais que estão assumindo, para criarmos mais produtos turísticos para ‘colocarmos na prateleira’. Sabemos que ainda há potencial para envolver produtores rurais, agricultura familiar, hotéis, tudo com grandes programações”, salientou ela, reforçando que o foco do Turismo é buscar também explorar locais menos conhecidos do Estado.

Gol e Azul confirmam novas rotas

Nesta terça-feira, duas companhias aéreas confirmaram novos voos relacionados ao Salgado Filho. A Gol anunciou a rota Porto Alegre-Buenos Aires, a partir de 5 de maio, com três frequências semanais diretas e uso das aeronaves Boeing 737 MAX 8. As saídas de Porto Alegre serão às terças, quintas e sábados, às 6h20min, e de Buenos Aires, nas segundas, quartas e sextas, às 22h25min. As passagens já estão à venda no site da companhia aérea.

Elas somam-se ao mesmo trajeto promovido pela Aerolíneas Argentinas a partir de 1º de março, com cinco frequências por semana. Já a Azul fez o anúncio da rota doméstica Porto Alegre-Recife com operações a partir de 7 de abril, e dois voos diários entre ambos os destinos, com saídas da capital gaúcha às 2h50min e às 12h50min, e saídas da capital pernambucana às 7h30min e às 17h30min. As vendas das passagens iniciam já nesta quarta-feira.

Correio do Povo

 Caracas decidiu na terça-feira limitar a três por país o número de diplomatas da França, Holanda e Itália

 

 

O ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, convocou o encarregado de negócios da Venezuela na quarta-feira para protestar contra a decisão de Caracas de restringir o número de diplomatas na legação italiana.

“Esta manhã convoquei o encarregado de negócios da Venezuela (…) para contestar a expulsão de três dos nossos diplomatas de Caracas”, disse Tajani em uma mensagem na rede social X.

Caracas decidiu na terça-feira limitar a três por país o número de diplomatas da França, Holanda e Itália autorizados na Venezuela, por considerar que seus governos têm um “comportamento hostil”, dias após a posse do presidente Nicolás Maduro para um terceiro mandato consecutivo após eleições consideradas fraudulentas pela comunidade internacional.

Tajani também disse que convocou o diplomata venezuelano “para protestar veementemente contra a falta de informações sobre a prisão do cidadão italiano Alberto Trentini”.

Trentini, um ativista humanitário de 45 anos que trabalha para uma ONG que ajuda pessoas com deficiência, foi preso em novembro e acredita-se que esteja em uma prisão de Caracas, segundo a imprensa italiana.

AFP e Correio do Povo

 

 

Informações do Produto

Patinete Elétrico Foston FS 09 pro n 12 2025 bateria 10.400 Mah lançamento

Conheça o novo Patinete Elétrico Foston FS S09 10400mah 2025, com a nova

bateria de 10.400 mAh, Com pneus maciços agora, evitando assim furos

indesejados em percursos irregulares. Painel Digital e app compatível com todos

os sistemas operacionais. Este modelo traz mais autonomia, novo painel, maior

potência, função eco, abs eletrônico e app (compatível com todos os sistemas

operacionais) para controlar o patinete.

Características:

✅ Com bluetooth

✅ Controla pelo celular, bloqueia e desbloqueia.

✅ 35 a 40 km de Autonomia

✅ Bateria 10.400 MAH

✅ Velocidade máxima

25km

✅ 3 Modos de Direção

✅ Pneu maciços

✅ Rodas 8,5”

✅ 350W a 500W de potência

✅ Suporta até

120 kg

✅ Freio a disco

*** Informação importante ***

O patinete não é resistente nem a prova d’agua, evitar andar

na chuva e lavar, qualquer mero contato a agua seque o imediatamente para

evitar maiores problemas.

COR: CINZA

POLEGADA: RODA 8,5″

Registro do produto ANVISA

Não se aplica

Registro do produto Ministério da Agricultura (MAPA)

Não se aplica

Link para comprar: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/patinete-eletrico-foston-fs-09-pro-n-12-2025-bateria-10-400-mah-lancamento/p/bh8kj60e6e/es/eptn/