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  • RS Notícias: Mouse para jogos Logitech G502 Proteus Core 12.000 DPI

     

     

    Informações do Produto

    Mouse para jogos Logitech G502 Proteus Core 12.000 DPI

    [PRODUTO INTERNACIONAL/COMPRA INTERNACIONAL] Toda mercadoria proveniente do exterior deve ser objeto de declaração de importação e está sujeita a tributação federal e estadual. Os impostos desse produto já estão incluídos no preço. Não será cobrado valor adicional.

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    Source: RS Notícias: Mouse para jogos Logitech G502 Proteus Core 12.000 DPI

  • RS Notícias: INVERSÃO DE VALORES – 26.03.25

     Por Alex Pipkin

     

    O progresso da humanidade nunca veio de comitês ou decisões coletivas abstratas, mas sim de indivíduos que ousaram pensar, correr riscos, e agir por conta própria.
    Em algum momento da história recente, o mundo começou a se perder na abstração do coletivo. O indivíduo, antes visto como protagonista de sua própria vida, passou a ser cada vez mais pressionado a se curvar diante de uma suposta obrigação moral de “salvar o mundo”. O discurso mudou: não basta ser competente, eficiente e buscar o próprio crescimento, é preciso se sacrificar pelo todo, mesmo que isso signifique abrir mão dos próprios interesses, da própria visão de mundo e até da própria dignidade.
    Essa inversão de valores não ocorreu de maneira abrupta, mas foi sendo cultivada ao longo do tempo. O mérito individual, outrora celebrado como motor de progresso, passou a ser questionado. O esforço pessoal foi relativizado sob a ótica da “desigualdade estrutural”, e o sucesso, ao invés de ser visto como fruto da dedicação, passou a ser interpretado como um privilégio injusto. Com isso, a meritocracia foi transformada em um conceito quase ofensivo, como se defender que indivíduos colham os frutos do próprio trabalho fosse uma visão ingênua ou até mesmo cruel.
    Mas essa mudança de mentalidade não foi espontânea. Há um claro interesse político por trás da substituição do indivíduo pelo coletivo. Quando pessoas deixam de buscar reconhecimento pelo que fazem e passam a exigir relevância pelo grupo ao qual pertencem, cria-se um ambiente perfeito para o fortalecimento de uma cultura de vitimismo e mediocridade. Em vez de buscar crescimento e excelência, muitos passam a reivindicar privilégios e compensações baseadas em sua identidade. O resultado? Uma sociedade onde o que importa não é o mérito, mas sim a capacidade de se enquadrar em uma narrativa de opressão.
    O mundo começou a premiar não quem produz, mas quem se encaixa melhor nos rótulos certos. A conversa sobre gênero, raça e outros marcadores sociais, quando conduzida nesse viés coletivista, apaga a figura do indivíduo. O que antes deveria ser uma busca por oportunidades iguais para todos foi transformado em um discurso onde as pessoas não são mais vistas como únicas, com seus próprios desafios e conquistas, mas apenas como representantes de grupos historicamente definidos como oprimidos ou opressores. Essa fragmentação da sociedade não promove a verdadeira justiça, mas sim divisão e ressentimento, e, no final das contas, beneficia apenas aqueles que se colocam como mediadores e “salvadores” dessa nova luta de classes.
    A verdade é que não são os mais caridosos que constroem um mundo melhor, e sim os mais eficientes. A “boa caridade” alivia sintomas temporários de problemas sociais, mas não resolve suas causas. O que realmente transforma a sociedade são indivíduos que inovam, empreendem, constroem e criam valor, não porque estão tentando “salvar o mundo”, mas porque querem melhorar suas próprias vidas. É essa busca pessoal que, no final, gera riqueza, progresso e bem-estar para muitos.
    Essa ideia de subordinar o indivíduo ao coletivo se reflete em diversas áreas. A própria psicanálise, por exemplo, passou por um deslocamento semelhante. O que antes era uma ferramenta para que o indivíduo compreendesse suas próprias dores e tomasse melhores decisões foi, em muitos círculos, transformado em um instrumento para moldar a sociedade de acordo com pautas coletivistas. A terapia, que deveria ser um espaço de fortalecimento pessoal, foi sequestrada por discursos que colocam o coletivo acima do sujeito. Isso reflete exatamente a mentalidade predominante: a de que o mundo só pode melhorar se as pessoas se sacrificarem por uma ideia abstrata de justiça social, e não se cada uma buscar seu próprio crescimento.
    Isso parte de um equívoco fundamental: pessoas não são átomos isolados, mas também não são meros produtos do grupo em que nasceram. Elas interagem em sociedade, mas continuam sendo indivíduos únicos, com liberdade de escolha, vontade própria e responsabilidade sobre suas decisões. Grupos, por si só, não pensam, não decidem e não criam. Apenas indivíduos fazem isso. O progresso real não vem de uma “decisão coletiva”, mas das escolhas individuais daqueles que decidem agir, correr riscos, inovar e transformar.
    Ao deslocar o foco do indivíduo para o coletivo, o que se perde não é apenas o mérito pessoal, mas a própria lógica que sustenta o desenvolvimento da sociedade. Quando as pessoas deixam de enxergar a si mesmas como responsáveis pelo próprio destino, passam a depender de estruturas coletivistas que não apenas falham em criar prosperidade, mas sufocam aqueles que tentam se destacar.
    A solução, portanto, não está em salvar o mundo. Está em fortalecer o indivíduo. Não existe mudança estrutural sem que os indivíduos sejam fortes, autônomos e capazes de buscar o que é melhor para si. O progresso não nasce de utopias coletivistas, mas de pessoas reais, com ambições reais e vontade de crescer.
    O mundo não precisa de mártires do coletivo. Precisa de indivíduos que pensem, criem e construam.
    A história não celebra grupos anônimos, ela celebra aqueles que tiveram coragem de agir.

    Pontocritico.com

    Source: RS Notícias: INVERSÃO DE VALORES – 26.03.25

  • RS Notícias: BRASIL: POSIÇÃO -VENDIDO-

     ESTAR COMPRADO E/OU VENDIDO

    No jargão do mercado financeiro e de capital, a expressão ESTAR -COMPRADO- quer dizer que você ADQUIRIU um ou mais ativos, como ações, ou taxas de juros, por exemplo, acreditando que eles vão se valorizar. Da mesma forma, ESTAR -VENDIDO- significa que você se desfez de uma ou mais posições para ficar LÍQUIDO, ou seja, com seus recursos livres para eventuais novas e oportunas investidas.

    ECONOMIA E FINANÇAS DOS PAÍSES

    Estas duas expressões, pelo fato de serem muito LÓGICAS E ESCLARECEDORAS, também se aplicam, com o mesmo propósito, no dia a dia da ECONOMIA e das FINANÇAS dos mais diversos países, de acordo com os PROJETOS, MEDIDAS E DECISÕES que são propostas e/ou tomadas pelos seus governantes, que no conjunto definem o RUMO PRETENDIDO.

    EXEMPLO ARGENTINA

    Vejam por exemplo, o icônico caso da ARGENTINA, que se encontrava em PURO ESTADO FALIMENTAR, e como tal colocava todos os INVESTIDORES EM POSIÇÃO ABSOLUTAMENTE -VENDIDA. Pois, tão logo passou a ser comandada por um competente presidente LIBERAL, incontáveis investidores -argentinos e estrangeiros, entenderam que chegara a hora de mudar para POSIÇÃO COMPRADO. Tudo por conta da alta expectativa de recuperação econômica e financeira daquele destruído país.

    BRASIL RUMO AO CAOS

    Da mesma forma, em sentido absolutamente contrário, no nosso empobrecido BRASIL, presidido por um declarado COMUNISTA, um grande universo de investidores, que ao longo do governo passado, com Paulo Guedes no comando da economia,  estava em POSIÇÃO -COMPRADA-, acreditando na recuperação econômica e financeira do país, notadamente neste ano, mais do que nunca, a GRANDE E SONORA ORDEM TEM SIDO FICAR -VENDIDO-, que significa, literalmente, FICAR BEM LONGE DO BRASIL -que RUMA PARA O CAOS TOTAL.

    Pontocritico.com

    Source: RS Notícias: BRASIL: POSIÇÃO -VENDIDO-