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  • RS Notícias: ABISMO À VISTA???

     TERRA À VISTA

    No ano de 1500, precisamente no dia 22 de abril, o Brasil foi DESCOBERTO pela expedição chefiada pelo navegador português Pedro Álvares Cabral, como relata a carta escrita pelo escrivão Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal. Segundo a história do Brasil, ao avistar o Monte Pascoal, na região que hoje é Porto Seguro, Estado da Bahia, o navegador Cabral cunhou, em voz bem alta, a famosa frase -TERRA À VISTA-.

    ABISMO À VISTA

    Pois, hoje, passados 525 anos desde o DATA DO DESCOBRIMENTO, se vivo fosse e como tal voltasse ao Brasil, no comando da caravela ANUNCIAÇÃO, ou outra qualquer, o navegador Pedro Alvarez Cabral, ao ser informado de que o Brasil está entregue ao comando de Lula com apoio incondicional dos ministros do STF, com toda a certeza diria, ainda mais alto, aos quatro ventos do mundo, a seguinte frase: -ABISMO À VISTA-.

    CONECTADO À INTERNET

    O grito -ABISMO À VISTA- tem como base forte o fato de que -nos dias de hoje- Cabral estaria, obviamente, conectado a uma REDE DE INTERNET e como tal teria recebido do rei de Portugal um -whatsapp- contendo a -OPINIÃO DO ESTADÃO- publicada no domingo de Páscoa, em MODO -EDITORIAL DOS ARREPENDIDOS-, no jornal -SOCIALISTA- que sabidamente integrou, de corpo e alma, o CONSÓRCIO MÍDIA ABUTRE, que apoiou, apoia e garante -de pés juntos- que Lula foi eleito presidente de forma legítima:

    OPINIÃO DO ESTADÃO -ARREPENDIDO-

    – Os investidores estão dando ao governo federal a oportunidade de aferir o nível de desconfiança que ronda a política fiscal de Lula. Ao embutirem, desde dezembro de 2024, juros reais – já descontada a inflação – de mais de 7%, os títulos da dívida pública brasileira de longo prazo mostram que é alto o descrédito na solvência de um governo focado no aumento dos gastos e sem margem para elevar ainda mais a arrecadação. O descontrole impõe um preço muito alto pelo risco de compra dos títulos que financiam a dívida.

    Uma recente reportagem do Estadão mostrou que há quatro meses esses títulos, com vencimento aproximado de dez anos, romperam a barreira dos 7% e desde então mantêm taxas semelhantes às que eram cobradas entre 2015 e 2016, quando o País viveu uma das piores crises de sua história, que culminou com o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Apesar de o novo marco ter sido atingido em dezembro, desde outubro a taxa vinha gradativamente se aproximando desse patamar.

    ENDIVIDAMENTO ABSURDO

    A simples equivalência com um período tão crítico para a economia nacional seria suficiente para disparar sinais de alerta no governo, diante de um endividamento público de 76% do Produto Interno Bruto (PIB). Economistas ouvidos na reportagem estimaram que, mesmo que o País não registrasse déficit nas contas públicas, ainda assim seriam necessários ao menos 13 anos para estabilizar o patamar de uma dívida tão acentuada.

    Mudar esse cenário é uma escolha de governo, que não aparenta disposição para se afastar da crença lulopetista que vê no Estado o grande indutor do desenvolvimento nacional. Assim, mesmo em meio a uma situação fiscal complicada, criam-se programas sem o respectivo aprofundamento da capacidade orçamentária. Um exemplo é o Pé-de-Meia, que combate a evasão escolar no ensino médio. O programa tem previsão de custo de R$ 12,5 bilhões neste ano, mas só teve R$ 1 bilhão incluído no Orçamento de 2025 aprovado pelo Congresso. Há outros exemplos, como o Auxílio Gás e o próprio Bolsa Família.

    Um relatório da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado divulgado em fevereiro alertou para o aumento dos desafios do Tesouro Nacional na gestão da dívida em momentos de aperto monetário como o atual. A taxa básica de juros de 14,25% – com probabilidade de chegar a 15% até junho – piora a percepção de risco no controle da dívida, deixa os títulos mais voláteis e afasta investidores dos papéis destinados ao financiamento da dívida pública. Além disso, ter uma elevada parcela de títulos remunerados pela Selic na composição do endividamento faz com que o custo médio da dívida suba proporcionalmente mais em situações de aperto monetário. E haja recursos para a rolagem desse endividamento.

    Não à toa, o descasamento entre as políticas monetária e fiscal é hoje um dos principais entraves à economia. A política monetária busca controlar a inflação, que em março acumulou taxa de 5,48% em 12 meses pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo IBGE. A expectativa do mercado financeiro, de acordo com o mais recente relatório Focus, do Banco Central (BC), é de que chegue ao fim de 2025 em 5,65%, isto é, 1,15 ponto porcentual acima do teto permitido. A redução de gastos pelo governo poderia contribuir para conter a inflação e, por consequência, afrouxar um pouco a política de juros do BC. Mas o que se vê nas medidas apadrinhadas por Lula é exatamente o oposto.

    O conturbado cenário internacional já traz a sua cota de incertezas a países emergentes, como o Brasil. Soluções internas voltadas ao equilíbrio econômico e fiscal – como um efetivo corte de despesas, desindexação da economia, fiscalização e redimensionamento de programas sociais – seriam um bom sinal em direção à equalização da dívida e recuperação da confiança no País. Mas, pelo que mostra o levantamento da venda de títulos pelo Tesouro, o governo Lula da Silva está a anos-luz dessa meta. Como bem resumiu o ex-secretário do Tesouro Jeferson Bittencourt, as taxas de juros refletem hoje a certeza de que o arcabouço fiscal não vai entregar a solvência prometida.

    Pontocritico.com

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  • RS Notícias: FRASE DO DIA – 22;04.2025

      A esquerda é boa para duas coisas: organizar manifestações de rua e desorganizar a economia.

    – Humberto Castello Branco

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  • RS Notícias: GUARARAPES: BERÇO DA NACIONALIDADE E DO EXÉRCITO BRASILEIRO!

    Assisti, há pouco, o vídeo referente ao Dia do Exército em Brasília, ocorrido em 16 de abril.    

        Este velho oficial, em seus 48 anos, 3 meses e 21 dias de carreira militar, raras vezes vibrou tanto ao assistir o que a nossa Força apresentou para a sociedade!! Deveras, a meu entender, uma EXCEPCIONAL e MAGNÍFICA exibição do que é o nosso Exército!! Quanta harmonia, beleza e precisão!!
    O liame de Guararapes com a FEB é algo da maior importância e propriedade!! Não nos esqueçamos de que o general Mascarenhas de Moraes, após a guerra, foi aos morros Guararapes “depositar os louros da FEB, nos memoráveis Montes Guararapes”. É que fizemos ontem, fazemos hoje e faremos sempre!!
    Eu possuo algum cabedal para opinar sobre tal assunto, eis que fui instrutor/professor de História Militar na AMAN e chefiei por doze anos o Centro de Documentação do Exército. E foi lá que eu elaborei, em 1994, o Estudo para a criação do Dia do Exército Brasileiro, alusivo à primeira batalha dos Guararapes, por ordem do então ministro Zenildo de Lucena que também me determinou a criação de uma frase que sempre relembrasse o histórico evento e então surgiu: GUARARAPES: BERÇO DA NACIONALIDADE E DO EXÉRCITO BRASILEIRO, que encima as fotos da galeria dos Patriarcas da Força Terrestre Brasileira, existente nas OMs de todo o EB.
    Recordo-me também da comemoração dos 350 anos da dita 1ª batalha, no ano de 1998, no Forte do Brum, no Recife, totalmente lotado por gradas autoridades e povo recifense (eu integrei a comitiva do ministro Zenildo). A certa hora, todas as luzes se apagaram e ficou iluminado apenas o frontispício do forte, onde apareceu o cantor Martinho da Vila (que foi sargento do Exército) e um acompanhante no cavaquinho, ambos vestidos de branco. Martinho cantou, emocionadíssimo, “Onde o Brasil Aprendeu a Liberdade”, e, a seguir, “Aquarela Brasileira”, ambas de sua autoria. Confesso que muita gente chorou, inclusive eu…
    Mas são apenas ‘pitacos’ de recordações inesquecíveis. Também em Brasília, no pátio Colégio Militar de Brasília, há um majestático monumento a Guararapes, de autoria do famoso escultor Munaretto, idealizado pelo saudoso general Serafim, com a minha contribuição histórica, cujas fotos aí vão; apensas solicito que se as divulgarem, deem o crédito à fotógrafa Marcélia Porto. Sugeriria que a nossa Foça divulgasse mais tal monumento que, a meu sentir, tão bem simboliza os primórdios do Exército. E que fossem instituídos os “Patriarcas da Força Terrestre” (são os seis do monumento), quando seria criada “ad perpetuam rei memoriam”, mais uma imorredoura mística militar terrestre!
    E ainda acerca da FEB, creio que se poderia melhor distinguir aquele que eu cognomino de “O Marechal de Três Séculos”, o marechal (o último deles a falecer) Waldemar Levy Cardoso que foi o comandante do 1° Grupo de Obuses da Artilharia Divisionária da Força Expedicionária. Ele nasceu em 4 Dez 1900 (ainda século XIX!!) e faleceu em13 Mai 2009 (século XXI), sendo, por muitos anos, como o mais  antigo febiano, “o detentor do “bastão da FEB”…
    Mas já escrevi demais e aqui finalizo essas singelas considerações, tão somente com o intuito de contribuir para a maior glória de meu altaneiro, glorioso e invicto Exército de Caxias, “a mais lídima e representativa das instituições nacionais, o verdadeiro índice do povo brasileiro”, no dizer do imortal Gilberto Freire.
    Parabéns, Exército Brasileiro, e muitas palmas, de pé, pela soberba demonstração transcorrida em 16 Abr, p.p., no Distrito Federal!!!
    Coronel Veterano Manoel Soriano Neto 

     

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