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RS Notícias: REAGAN, THATCHER E LULA: A FALÁCIA DO ESTADO COMO MOTOR DE CRESCIMENTO – 17.03.25
Por Alex Pipkin
O Brasil caminha rumo ao desastre econômico – e o pior é que já sabemos onde isso vai dar. A história provou que governos que colocam o Estado como protagonista da economia acabam afundando seus países na miséria. Mas Lula insiste na velha fórmula do intervencionismo, sufocando o setor privado e vendendo ilusões populistas que apenas empobrecem o povo.
O populismo econômico destrói nações. Ele mina a livre concorrência, desrespeita o estado de direito e cria um ambiente de incerteza que afasta investimentos e sufoca o setor produtivo. A história já provou isso inúmeras vezes, mas Lula insiste no erro, conduzindo o Brasil para um precipício econômico, iludindo a população com promessas vazias e políticas que, em vez de gerar prosperidade, aprisionam o país em um ciclo de estagnação, dependência e ineficiência.
O lulopetismo construiu um mito perigoso: o de que o governo deve ser o motor da economia. Mas se o Estado realmente criasse riqueza, a União Soviética teria vencido a Guerra Fria, Cuba seria um polo de inovação e a Venezuela não teria colapsado. A realidade é outra! Quem gera riqueza são os indivíduos e as empresas, não burocratas em Brasília. Quanto maior o Estado, mais ele sufoca quem trabalha e empreende, transformando o cidadão em refém da máquina pública ineficiente.
Lula age como se o crescimento econômico fosse fruto de decretos estatais e pacotes de bondades populistas. Mas riqueza não nasce de discursos inflamados nem de “planos sociais” sustentados por impostos abusivos. O que gera riqueza são indivíduos livres, inovando e produzindo. Quando um empresário decide investir em uma fábrica, ele gera empregos diretos e indiretos. Quando um profissional liberal prospera, ele consome mais, movimenta o comércio e fortalece a economia local. Quando uma startup cresce, ela inova e transforma setores inteiros. Tudo isso acontece não por causa do governo, mas apesar dele.
Os governos de Ronald Reagan e Margaret Thatcher demonstraram na prática o poder do setor privado na economia. Durante a era Reagan (1981-1989), a taxa média de crescimento do PIB americano foi de 3,2%, superior às décadas anteriores e posteriores. O desemprego caiu de 7,6% para 5,5%, e a renda média das famílias aumentou em 4 mil dólares. Thatcher, por sua vez, implementou políticas de austeridade que reduziram os gastos governamentais e incentivaram a desregulamentação industrial, promovendo um ambiente favorável ao crescimento econômico. Esses exemplos evidenciam que o protagonismo das empresas e dos indivíduos é o motor do crescimento sustentável, e não o assistencialismo ou a intervenção estatal excessiva.
Enquanto isso, o Brasil sob Lula segue pelo caminho inverso. A dívida pública disparou e o déficit fiscal já soma R$ 230 bilhões, enquanto o governo aumenta impostos, desonera setores a esmo e interfere no mercado com medidas desastrosas, como a reoneração da folha de pagamentos. O resultado? Inflação persistente, fuga de capitais e crescimento anêmico.
Mas não há nada que não possa piorar. O Brasil já viu esse filme antes. Em 2014, a irresponsabilidade fiscal do PT mergulhou o país na pior recessão da história. Agora, Lula repete a fórmula: aumento descontrolado do gasto público, intervenção estatal e desprezo pelas regras do mercado. A conta sempre chega – inflação, desemprego e fuga de investimentos são apenas o começo.
A pergunta que todo brasileiro deveria fazer é: se o governo realmente fosse capaz de gerar riqueza, por que países socialistas e estatistas são sinônimos de miséria? E por que as nações que deram liberdade ao setor privado, tais como os EUA sob Reagan e o Reino Unido sob Thatcher, experimentaram crescimento sustentável? A resposta parece singela. Porque a riqueza nasce do trabalho e da inovação, não da burocracia e do assistencialismo estatal.
O que mais é preciso acontecer – na verdade, não acontecer – para mudar o manipulado e desesperado modelo mental dos de Macunaíma?
Se quisermos um Brasil próspero, precisamos mudar o foco. Não é o governo que deve estar no centro da economia, mas sim os indivíduos e as empresas. O Estado deveria facilitar a vida de quem produz, não atrapalhar. Cada real desperdiçado pelo governo poderia estar nas mãos de um empreendedor criando empregos. Cada nova regulamentação inútil sufoca negócios antes mesmo de nascerem.
O Brasil está diante de uma encruzilhada: ou abraçamos o crescimento real, impulsionado pelo setor privado, ou seguimos presos à ilusão lulopetista, condenados ao fracasso. A escolha é clara. Até quando vamos aceitar a destruição do nosso futuro?
O maior desafio do Brasil não é apenas escapar das armadilhas econômicas do lulopetismo, mas também educar a população para que entenda, de uma vez por todas, que riqueza se cria com trabalho, inovação e liberdade, não com promessas estatais que sempre terminam em crise e caos para os reles mortais, justamente os mais necessitados.
George Santayana, sabiamente, ensina-nos:
“Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo.”
Pontocritico.com
Source: RS Notícias: REAGAN, THATCHER E LULA: A FALÁCIA DO ESTADO COMO MOTOR DE CRESCIMENTO – 17.03.25
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RS Notícias: ARREPENDIDOS TARDIOS?
LULISTAS ARREPENDIDOS
Nesses últimos dias, mais do que nunca, cresceu o número de -LULISTAS ARREPENDIDOS-, do tipo que lá em 2022, quando declararam -abertamente- que estavam prontos e decididos a votar no maior larápio do país, quiçá do mundo, e para confirmar o estúpido desejo ainda fizeram total questão de aparecer nas redes sociais fazendo, gestualmente, um gracioso -L-.
ESTADO DE COMA PROFUNDO
Ainda que a péssima e infantil ministra Simone Tebet não tenha se declarado ARREPENDIDA por ter apoiado o então candidato Lula, o FATO é que na semana passada, ao afirmar -alto e bom tom- que o atual ARCABOUÇO FISCAL não será suficiente para garantir uma gestão econômica eficaz após 2027, é mais do que bastante para admitir que, enfim, a Chefe da Pasta do Planejamento e Orçamento (??) acordou do ESTADO DE COMA PROFUNDA.
NÃO GOVERNA…
Sem rodeios, Tebet declarou, em entrevista que concedeu à Globo News, no dia 12/3, o seguinte: – “Chegou o momento em que, em 2027, seja quem for o próximo presidente da República, NÃO GOVERNA com esse ARCABOUÇO FISCAL, com essas REGRAS FISCAIS, sem GERAR INFLAÇÃO, DÍVIDA E DETONAR A ECONOMIA.” Que tal?
FRAGA
Outro que também fez um enorme L, é o ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga. Desta vez, o – BIDÚ- ARREPENDIDO- disse, em entrevista que concedeu ao PlatôBR, site da política parceiro do Brazil Journal, que a “COLHEITA” que o Presidente Lula espera ter em 2025 e 2026 “NÃO VAI SER BOA”. “VAI COLHER PROBLEMA.
RECESSÃO ECONÔMICA
Mais recentemente, em entrevista que concedeu à VEJA Mercado, até o então -MUDO analista do Bradesco- resolveu chutar o pau da barraca ao declarar que o Brasil pode entrar em RECESSÃO ECONÔMICA no segundo semestre de 2025. Disse mais: o IMINENTE desastre econômico é fruto da POLÍTICA ECONÔMICA DESTRUTIVA DO GOVERNO LULA. Que tal?
Pontocritico.com
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RS Notícias: FRASE DO DIA – 17.03.2025
O resultado do protecionismo será sempre a redução da produtividade do trabalho humano.
– Ludwig von Mises -
RS Notícias: Felicia Farr: A Estrela dos Faroestes e Filmes Noir de Hollywood 🎬✨
Felicia Farr é uma atriz americana conhecida por seus papéis no cinema e na televisão durante as décadas de 1950 e 1960. Nascida em 4 de outubro de 1932, ela se destacou por sua presença marcante e talento versátil, trabalhando ao lado de grandes astros de Hollywood.
Carreira no Cinema
Felicia Farr começou sua carreira em Hollywood no início dos anos 1950, atuando em filmes de faroeste e dramas. Ela chamou atenção pela primeira vez em filmes como Jubal (1956), onde atuou ao lado de Glenn Ford e Ernest Borgnine, e The Last Wagon (1956), estrelado por Richard Widmark.
Um de seus papéis mais notáveis foi no clássico noir Hell Bent for Leather (1960), um faroeste estrelado por Audie Murphy. Ela também trabalhou com Jack Lemmon, que mais tarde se tornaria seu marido, no filme Cowboy (1958), e em Kotch (1971), dirigido pelo próprio Lemmon.
Além dos faroestes, Felicia Farr apareceu em comédias e dramas, mostrando sua versatilidade como atriz.
Trabalhos na Televisão
Ao longo de sua carreira, Farr também participou de diversas séries de TV populares da época, como Bonanza, The Alfred Hitchcock Hour e Ben Casey. Sua presença na TV ajudou a consolidar sua reputação como uma atriz talentosa e carismática.
Vida Pessoal e Legado
Felicia Farr foi casada com Jack Lemmon, um dos grandes atores da era de ouro de Hollywood, de 1962 até a morte dele em 2001. Antes disso, foi casada com Lee Farr, com quem teve uma filha.
Mesmo após se afastar das telas, Farr permaneceu uma figura respeitada no meio cinematográfico. Seu trabalho, especialmente nos faroestes e filmes noir, ainda é lembrado pelos fãs do cinema clássico.
Se você gosta de cinema dos anos 50 e 60, vale a pena conferir os filmes de Felicia Farr! 🎬
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RS Notícias: Giselle Itié – Vida e Obra da Atriz Mexicana-Brasileira
Giselle Itié é uma renomada atriz mexicana-brasileira, conhecida por seu trabalho na televisão e no cinema. Com uma carreira consolidada no Brasil, ela conquistou o público com atuações marcantes em novelas e filmes, incluindo uma participação no sucesso de Hollywood Os Mercenários (The Expendables), ao lado de Sylvester Stallone.
🟢 Biografia
Nome completo: Giselle Itié Ramos
Nascimento: 3 de outubro de 1981 (Cidade do México, México)
Nacionalidade: Mexicana-brasileira
Profissão: Atriz
Atividade: Desde 2001Giselle nasceu no México, filha de pai mexicano e mãe brasileira. Após o terremoto de 1985 na Cidade do México, sua família se mudou para o Brasil, onde ela cresceu e se estabeleceu profissionalmente. Desde cedo, demonstrou interesse pelo mundo artístico, ingressando em cursos de atuação e começando sua carreira na televisão brasileira no início dos anos 2000.
🎭 Carreira na TV e no Cinema
Giselle Itié teve sua grande estreia na televisão em 2001, quando participou da novela Os Maias, da TV Globo. A partir daí, consolidou sua carreira com papéis marcantes.
📺 Principais trabalhos na televisão
- 2004 – Como uma Onda (Globo) – Interpretou Nina, papel que a destacou para o grande público.
- 2006 – Pé na Jaca (Globo) – Viveu a divertida Vanessa, personagem que lhe rendeu mais visibilidade.
- 2009 – Bela, a Feia (Record TV) – Protagonizou a versão brasileira da novela mexicana La Fea Más Bella, interpretando Anabela Palhares (Bela), uma jovem talentosa que passa por uma transformação. O papel foi um dos maiores sucessos da sua carreira.
- 2013 – Máscaras (Record TV) – Outra atuação de destaque, consolidando sua trajetória na emissora.
Além disso, participou de diversas outras produções televisivas, incluindo minisséries e seriados.
🎬 Destaque no Cinema
Giselle também teve uma carreira relevante no cinema, com destaque para seu papel em Os Mercenários (2010), onde interpretou Sandra, uma guerrilheira que luta contra um ditador em um país fictício da América Latina.
Outros filmes notáveis incluem:
- O Filme dos Espíritos (2011)
- Vestido para Casar (2014)
- Sai de Baixo: O Filme (2019)
💖 Vida Pessoal
Giselle sempre manteve uma postura discreta sobre sua vida pessoal, mas teve relacionamentos conhecidos, como com o ator Guilherme Winter, com quem teve um filho, Pedro Luna, nascido em 2020.
Além da atuação, a atriz é engajada em causas sociais e frequentemente usa suas redes para falar sobre empoderamento feminino e maternidade real.
📌 Curiosidades sobre Giselle Itié
- Ela fala fluentemente português, espanhol e inglês.
- Já trabalhou como modelo antes de ingressar na TV.
- Sofreu um acidente em 2016, que a afastou temporariamente das gravações.
- Foi considerada uma das mulheres mais bonitas da televisão brasileira.
🔥 Legado e Influência
Giselle Itié construiu uma carreira sólida no Brasil e internacionalmente. Sua atuação em Os Mercenários ajudou a expandir seu nome para o público estrangeiro. Já na televisão, se tornou um rosto querido, especialmente por sua atuação em Bela, a Feia.
Com uma trajetória marcada por versatilidade e talento, ela continua a inspirar novas gerações de artistas, mantendo-se ativa no meio artístico.
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