Blog
-
RS Notícias: Sobre SUCESSO
#aliklemt #imparavel #sucesso
Source: RS Notícias: Sobre SUCESSO
-
RS Notícias: Ato por anistia reuniu mais de 300 mil pessoas na Avenida Paulista
Fontes ouvidas pelo Conexão Política no núcleo da Polícia Militar de São Paulo estimaram que mais de 300 mil pessoas participaram do ato deste domingo (6), na Avenida Paulista, em apoio ao projeto de lei que propõe anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro de 2023.As projeções internas da corporação, segundo apuração da reportagem, giram em torno de 320 mil pessoas, número semelhante ao levantado pelo portal Metrópoles.Apesar dessas estimativas, a Polícia Militar decidiu não divulgar oficialmente a quantidade de manifestantes nem consolidar qualquer dado público a respeito.A avaliação feita por fontes da PM também se aproxima da projeção divulgada por organizadores do evento, que falam em até 400 mil participantes. O protesto contou com a presença de sete governadores, além de deputados federais, estaduais, vereadores e outras lideranças políticas. Apesar de liderar a convocação, o pastor Silas Malafaia preferiu não cravar um número oficial ao ser procurado.Na contramão, um levantamento realizado pelo Monitor do Debate Político, da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com a ONG More in Common, estimou um público de apenas 44,9 mil pessoas no ponto de maior concentração, às 15h44. A contagem foi feita a partir de fotos aéreas tiradas por drones e processadas com software de inteligência artificial, que analisou as imagens para identificar e marcar as cabeças visíveis na multidão.De acordo com o relatório, foram captadas 47 imagens ao longo do protesto, com três horários-chave: 14h05, 14h42 e 15h44. A análise final considerou nove imagens do momento de pico. O método, segundo os pesquisadores, tem precisão de 72,9% e acurácia de 69,5%, com margem de erro média de 12%, para mais ou para menos.Post de Conexão Política
Fonte: https://web.facebook.com/100064091075915/posts/1081071697372523/?rdid=aJQWhrJsDPAN41Ex#
Source: RS Notícias: Ato por anistia reuniu mais de 300 mil pessoas na Avenida Paulista
-
RS Notícias: A euforia do nocauteado
“Há meses o governo Lula tenta safar-se do pântano expandido por recordes de impopularidade, derrapagens na política econômica, inexistência de planos e projetos, incompetência administrativa e, fora o resto, evidências de que a linha de frente da corrupção institucionalizada já nem espera o escurinho da madrugada para saquear cofres públicos. Itaipu vai ficando com cara de Petrobras.As eleições de 2024 já avisaram que em 2026 a coisa será pior. Muito pior, corrige a indignação popular com o desempenho do consórcio que junta o governo, o Supremo Tribunal Federal e o jornalismo estatizado”.Trecho do meu artigo desta semana na @revistaoeste. O link para o texto completo está nos storiesPost de Augusto Nunes
Fonte: https://web.facebook.com/100044323334928/posts/1215232159964217/?rdid=Ov6xPZsXuRRKprzw#
-
RS Notícias: LFU E LIBRA ANUNCIAM ACORDO PELOS DIREITOS DOS JOGOS DA SÉRIE B
Em conjunto, as duas entidades que reúnem os Clubes do futebol brasileiro, fizeram a venda dos direitos de transmissão dos jogos da Série B a partir do ano de 2025. Vencedores da concorrência, os canais ESPN e Disney+ irão transmitir todos os dez jogos de cada rodada, enquanto RedeTV! e Desimpedidos exibirão duas partidas a cada semana nas plataformas abertas. O contrato com o Grupo Disney terá duração de três anos, enquanto RedeTV! e Canal Desimpedidos fecharam acordo para transmitir os jogos da Série B por uma temporada. Da mesma forma definida para a Série A, haverá um rodízio de escolhas dos jogos para cada plataforma.
Source: RS Notícias: LFU E LIBRA ANUNCIAM ACORDO PELOS DIREITOS DOS JOGOS DA SÉRIE B
-
RS Notícias: AINDA O 31 DE MARÇO DE 1964
Há pouco escrevi um minimemorial concernente à Contrarrevolução de 1964 e o repassei para as minhas listas. Entretanto, observei que um assunto de importância sesquipedal deixou de ser abordado: a participação da AMAN no Movimento Revolucionário. Então, perfunctória e sucintamente, procurei sanar essa falha de minha parte.
Em 31 de março de 1964, o comandante da Academia, general Emílio Garrastazu Médici, após reclamações dos generais Costa e Silva e Kruel, decidiu empregar os cadetes em adesão ao deslocamento para o estado da Guanabara, desencadeado em Minas Gerais, por tropas do Exército e da Polícia Militar (onde eu me localizei como membro do “Destacamento Tiradentes”). Por ilustração histórica relevante, diga-se que em novembro de 1935, o então coronel Mascarenhas de Moraes, comandante da Escola Militar do Realengo, não trepidou um instante em comandar os seus cadetes contra os traidores da Pátria, por ocasião da covarde e traiçoeira Intentona Comunista. E 29 anos depois, em 31 de março de 1964, o general Médici determinou igualmente o emprego do Corpo de Cadetes, passando a integrar o II Exército, de São Paulo, contra o mesmo inimigo solerte, internacionalista, materialista e atéeu. Esses dois grandes brasileiros se tornariam vultos nacionais, alçados que foram aos píncaros da história-pátria! Acrescente-se que os cadetes que ocupavam uma Posição Defensiva (PD) nas alturas de Barra Mansa (RJ), lá não se encontraram para separar dois Exércitos na iminência de um confronto fratricida, como se disse e diz, infundadamente, alhures. Em absoluto!! A AMAN era a Vanguarda do II Exército e, completamente aprestada, partiu para o combate, que felizmente, não houve…
Em 1985, quando eu era instrutor/professor de História Militar na Academia, elaborei uma alentada monografia de título “A Participação da AMAN na Revolução de 31 de Março de 1964”, hoje sob custódia da Seção de Geografia e História Militar daquele estabelecimento militar de ensino. Nela são descritos, de maneira abrangente e minudente, tudo o que aconteceu na Academia Militar, antes, durante e logo depois do período conturbado em comentário. A obra foi mencionada, encomiasticamente, pelo saudoso general Geisi Ferrari, que ainda capitão, comandou o Curso de Infantaria nas elevações em que os cadetes se instalaram defensivamente.
O presidente Lula, anos atrás, em depoimento ao escritor Ronaldo Costa Couto, em “Memória Viva do Regime Militar”, declarou: “Naquela época, se houve eleições, o Médici ganha. E foi no auge da repressão política mesmo, o que a gente chama de período mais duro do regime militar. A popularidade dos Médici no meio da classe trabalhadora era muito grande. Ora, por quê? Porque era uma época de pleno emprego”.
A propósito, gostaria de indicar a leitura do livro “Memórias de Nossa Vida Acadêmica – 1963 a 1965”, referente à “Turma IV Centenário da Cidade do Rio de Janeiro”, de 1965, trazido a lume no ano de 2020 e lançado solenemente na Academia. A inédita e mui preciosa obra, de 2000 exemplares em sua primeira edição, foi organizada pelo General de Divisão Reformado Luiz Henrique Moura Barreto e Tenente-Coronel Reformado Reinaldo Granato. A atuação dos jovens cadetes no ano de 1964 e em numerosos outros episódios vívidos daquela unida e coesa Turma estão entesourados no magnífico livro, relicário de memória histórica, que enriquece, sem dúvidas e exponencialmente, não apenas a História da AMAN, mas também a nossa bela História Militar. Para, outrossim, entender-se o que foi a nossa Contrarrevolução, mister se faz a leitura, entre outros, dos livros “Tinha que Ser Minas”, de autoria do general Carlos Luís Guedes e “Memórias: A Verdade de Um Revolucionário”, do general Olímpio Mourão Filho, publicado pelo saudoso historiador Hélio Silva, após a morte do general e o pedido dele. Assim como os vários tomos editados da “História Oral do Exército Brasileiro” alusivos à Revolução de 1964.
E que não nos amedrontemos com a atoarda infame e ferina dos inimigos internos e não cedamos às suas intenções diabólicas. Eles hão de passar, mas o Brasil e suas Forças Armadas ficam, pois são eternos. Continuamos a insistir, persistir e não desistir na litania da divulgação de nossos ideais democráticos, tão bem compreendidos em 1964. Já dizia o eminente e saudoso historiador José Honório Rodrigues, em que pese os seus posicionamentos ideológicos de esquerda: “As Forças Armadas nasceram com a Nação Brasileira: nada se fez e nada se faz sem elas. E não é pela fragilidade das outras instituições”.
Sim, pois quando um povo entra a esquecer, nos prazeres fugacíssimos da vida, dos fatos marcantes de sua Gesta, dos seus personagens mais salientes, daqueles que mais se sublimaram pelo saber, pela santidade, pelo heroísmo ou pelo martírio, ninguém deve maravilhar-se de vê-lo, um dia, desagregado, desvirilizado, desmoralizado, e, ainda por maior desdita, escravizado por falsos líderes e por outros povos. É a lição triste da História, “a mestra da vida, a mestra das mestras”.
Não apenas por tudo o que antes foi gasto, outra vez, como exclamado no artigo anterior:
Salve 31 de março de 1964!!
Coronel Veterano de Infantaria e Estado Maior Manoel Soriano Neto