O Cardeal Robert Francis Prevost foi eleito pelo Conclave dos 133 cardeais da Igreja Católica passando a ser conhecido como Leão XIV, primeiro Papa agostiniano, que no seu discurso inicial enfatizou ser um filho de “Santo Agostinho” (354-430) emérito fundador da Ordem religiosa que leva seu nome, o mais influente dos pensadores cristãos na elucidação do eterno conflito entre a fé e razão, autor da máxima: “É fato incontestável que a verdade desarmada dificilmente vencerá a falsidade armada com a retórica”, que desespera os esquerdistas quando levada em conta nas suas infâmias.
Assim depois de um desastroso pontificado do Papa Francisco que se tornou admirador de vários ditadores esquerdistas como Lula, Daniel Ortega da Nicarágua, dos palestinos e de Evo Morales da Bolívia que lhe presenteou com um crucifixo tendo a figura de Cristo cunhada sobre a foice e o martelo, odioso símbolo do comunismo. Deixando aí evidente que a Igreja Católica decidiu tornar-se cada vez mais uma organização política
Embora não professe e discorde de muitos preceitos católicos, creio que a Igreja precisa urgentemente de um Papa que reconduza o catolicismo de volta à sua essência tradicional – fé religiosa, valores éticos e morais do ser humano, pois não deve haver preocupação com necessidade “mudança” ou atualização, dos princípios cristãos, pois a Filosofia Cristã exarada dos ensinamentos de Cristo é eterna e imutável.
Logo presumo que o novo Pontífice deve desconsiderar os que afirmam que a Igreja Católica deve abandonar suas preocupações com a religião, e liderar a retrógrada hoste globalista do socialismo que propugna igualdade e inclusão social, com a mudança climática, linguagem neutra, legalização do aborto, e casamentos homo-afetivos, entre outras pautas inconseqüentes.
Teria, para isso, de voltar a falar em religião para os seus fiéis recolocar a Igreja Católica como centro da vida espiritual. Assim, Leão XIV ou faz isso e recupera a sua força moral, ou a Igreja continuará perdendo mais a sua relevância, com seus fieis absorvidos pelos cultos evangélicos, como ocorre hoje no Brasil, pelo avanço agressivo do islamismo no resto do mundo, ou ainda, pela descrença ou indiferença pelos dogmas católicos que não mais convence a maioria!
Post de Plínio Pereira Carvalho
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