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  • RS Notícias: Homem mais velho do mundo é brasileiro e está aposentado há 46 anos

    Com 112 anos, João Marinho Neto mora no Ceará e trabalhou em atividade rural

     

     

     

    Às vésperas do aniversário da Previdência Social, que completa 102 anos nesta sexta-feira (24), o INSS encontrou o homem mais velho do mundo, com 112 anos. João Marinho Neto mora em Apuiarés, a cerca de 250 km da capital, Ceará, e está aposentado há 46 anos.

    O homem, com uma década a mais que a própria Previdência, foi reconhecido pelo Guiness Book como o homem mais velho do mundo, e usufruiu do direito à aposentadoria quando tinha 66 anos. Ele já contava oficialmente como homem mais velho da América Latina, e herdou o primeiro lugar após o falecimento de um britânico de mesma idade, em novembro passado.

    Apuiarés possui cerca de 13 mil habitantes, e pelo pequeno porte não possui Agência da Previdência Social. A unidade mais próxima fica em Pentecostes (CE), a cerca de 30 km, onde é mantida a aposentadoria de João.

    Uma casa simples, que já abrigou um convento, hoje é o lar de 12 idosos, incluindo este que se tornou ilustre justamente pela idade. João nasceu em 5 de outubro de 1912, em Maranguape (CE), e dedicou-se a atividades no meio rural, como ele mesmo conta, com voz mansa. “Criava gado, bode, capote…”, conversa ele. Enumera os animais que criava e os alimentos que começou a cultivar bem jovem, para sustentar a família. Ele é pai de 7 filhos, que lhe deram 22 netos,15 bisnetos e 3 tataranetos.

    João confessa desejos simples. “Queria voltar a enxergar e ouvir”, fala ele, emocionado. Mas desata a contar histórias e recitar orações e cânticos, logo que identifica uma mão a cumprimentá-lo. “Ele até citou os nomes dos irmãos”, relatou o gerente-executivo do INSS em Fortaleza, Francismar Lucena, responsável pela cobertura previdenciária daquela região. De acordo com a cuidadora Aleluia Almeida, João já foi contatado por pesquisadores para investigação sobre longevidade, e que o processo de inscrição no Guiness Book foi devidamente documentado.

    Correio do Povo

    Source: RS Notícias: Homem mais velho do mundo é brasileiro e está aposentado há 46 anos

  • RS Notícias: Dólar tem leve baixa e fecha e, R$ 5,92

    Foi o quarto pregão consecutivo de queda da moeda americana, que já acumula baixa de 2,31% na semana

     

     

     

    O dólar à vista perdeu força ao longo da tarde e encerrou a sessão desta quinta-feira, 23, em queda de 0,35%, cotado em R$ 5,9255. Operadores atribuíram a apreciação do real à onda de enfraquecimento da moeda americana no exterior, em especial na comparação com divisas emergentes latino-americanas, após o presidente dos EUA, Donald Trump, adotar um tom conciliador em relação à China.

    Ao longo da tarde, o real exibiu o melhor desempenho entre as principais moedas globais, mas acabou perdendo fôlego na última hora de negócios. Teria pesado contra a divisa brasileira o aumento da aversão ao risco com notícia, veiculada pela Bloomberg e confirmada por fontes ao Broadcast, de que o governo avalia fornecer alimentos com custo reduzido por meio de uma rede popular de abastecimento. Com o mercado já fechado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que não se cogita usar “espaço fiscal” para reduzir preços de alimentos e que tudo não passa de “boataria”.

    Pela manhã, a divisa chegou a apresentar alta moderada, em meio a um aparente movimento de ajustes após o recuo de ontem, quando rompeu o piso de R$ 6,00 no fechamento pela primeira vez desde o início de dezembro. Havia também um sentimento de cautela e busca por proteção diante da expectativa pela participação virtual de Trump no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

    Depois de anunciar ontem tarifas de 10% sobre importações da China, bem longe dos 60% prometidos na campanha, Trump adotou em Davos postura menos belicosa. A intenção seria ter um bom relacionamento com os chineses, sem abrir mão de combater o déficit comercial americano. O presidente dos EUA revelou que recebeu ligação do líder chinês, Xi Jinping, no qual trataram, entre outros temas, de possível resolução do conflito entre Rússia e Ucrânia.

    “Trump adotou um discurso mais brando em relação à China, sabendo da dependência dos EUA de produtos importados e do impacto de aumento de tarifas sobre a política monetária americana”, afirma o superintendente da mesa de derivativos do BS2, Ricardo Chiumento, para quem o Federal Reserve, dependendo das ações de Trump, pode ter espaço para redução adicional da taxa de juros nos EUA. “No caso do real, é positivo o fato de Trump não ter citado o Brasil como alvo da política de aumento de tarifas”.

    Após as palavras de Trump, o dólar passou a cair na comparação com outras moedas fortes, como o euro, e aprofundou o ritmo de queda em relação a divisas emergentes. Por aqui, o moeda rompeu o piso psicológico de R$ 5,90 e desceu até mínima a R$ 5,8745, menor valor intradia desde 12 de dezembro (R$ 5,8681). Na reta final dos negócios, com a piora da aversão ao risco que jogou o Ibovespa para as mínimas da sessão e os juros futuros para as máximas, o dólar reduziu bastante o ritmo de queda até fechar no nível de R$ 5,92.

    Foi o quarto pregão consecutivo de queda da moeda americana, que já acumula baixa de 2,31% na semana e de 4,12% no mês, o que faz o real ter o melhor desempenho entre as principais divisas globais em janeiro. Boa parte desse movimento está relacionado a ajustes e realização de lucros, dado que o dólar subiu 2,88% em dezembro e encerrou 2024 com ganhos de 27,34%.

    O economista Gustavo Rostelato, da Armor Capital, afirma que o recuo recente do dólar reflete, em grande parte, desmonte de posições compradas na moeda americana por investidores estrangeiros, dada a melhora do apetite ao risco no exterior. O gatilho seria o fato de Trump não ter optado por imposição agressiva de tarifas neste início de mandato.

    Na B3, a posição comprada em derivativos cambiais (dólar futuro, mini, cupom cambial e swap) de não residentes caiu de quase US$ 80 bilhões no fim de 2024 para cerca de US$ 59 bilhões nos últimos dias.

    “A incerteza quanto a um eventual novo governo Trump elevou a aversão ao risco, impulsionando a demanda por dólares. Após a posse do presidente republicano, a propensão ao risco aumentou”, afirma, em nota, Rostelato, acrescentando que a sazonalidade também favorece o real, com exportações de grãos no início do ano.

    A economista-chefe do Ouribank, Cristiane Quartaroli, afirma que ainda é cedo para dizer que há uma tendência sustentada de queda do dólar. Por ora, o real se beneficiaria de um alívio com a postura de Trump nos primeiros dias de seu segundo mandato.

    “Vimos no mandato anterior de Trump que as opiniões mudavam com muita frequência, o que provoca muita volatilidade. Além da questão externa, estamos em um momento de agenda política esvaziada, com o Congresso ainda em recesso”, afirma Quartaroli

    Estadão Conteúdo e Correio do Povo

    Source: RS Notícias: Dólar tem leve baixa e fecha e, R$ 5,92

  • RS Notícias: Sexta-feira terá chuva e temporais no RS

     Calor intenso aumenta o risco de fortes tempestades, com granizo, vento e até alagamentos

     

     

    Uma área de baixa pressão se choca com a massa de ar quente sobre o Estado e traz chuva e temporais isolados nesta sexta-feira em todas as regiões gaúchas. Os temporais podem ser fortes e severos com vendavais e granizo, podendo causar danos e falta de energia.

    É alto o risco de chuva forte com alagamentos, mas de forma isolada. Chove já pela manhã em parte do Estado, como no Oeste, enquanto outras áreas o sol aparece com nuvens e faz muito calor logo cedo. Da tarde para a noite o tempo muda em quase todo o Rio Grande do Sul com a formação de muitas áreas de instabilidade, algumas intensas.

     

     

    Veja as mínimas e máximas em algumas cidades do RS e de SC

    MetSul Meteorologia e Correio do Povo

    Source: RS Notícias: Sexta-feira terá chuva e temporais no RS

  • RS Notícias: Bomba no Governo Lula! TCU bloqueia R$ 6 Bi e aponta possível crime fiscal

     

     

    TCU mira irregularidades no uso de verbas do programa Pé-de-Meia

    O Tribunal de Contas da União (TCU) surpreendeu o governo nesta quarta-feira (22/1) ao determinar o bloqueio de R$ 6 bilhões do programa Pé-de-Meia. Segundo a Corte, a medida foi tomada em caráter cautelar devido a graves irregularidades na gestão dos recursos. Apesar da decisão ainda aguardar análise de mérito, as suspeitas lançam uma sombra sobre a legalidade das ações do governo Lula, com indícios de possível crime de responsabilidade por descumprimento de normas fiscais.

    Violação de regras orçamentárias

    De acordo com o parecer técnico do TCU, o programa – administrado pelo Fundo de Incentivo à Permanência no Ensino Médio (Fipem) – utilizou recursos sem a devida previsão no Orçamento Geral da União (OGU). Essa prática viola o princípio da universalidade orçamentária, essencial para a transparência na gestão pública.

    O relator do caso, ministro Augusto Nardes, destacou que “a legislação que criou o programa permite à União transferir recursos ao Fipem, porém, não autoriza o pagamento de incentivos aos estudantes fora do orçamento”. Aparentemente, o governo preferiu ignorar essa regra básica, criando um cenário de desconfiança para investidores e instabilidade no mercado financeiro.

    Impactos econômicos e políticos

    Os auditores do TCU foram incisivos: a manobra pode ser interpretada como uma afronta à responsabilidade fiscal, com potenciais consequências graves. Entre elas, destacam-se a fuga de investidores, desvalorização do real, aumento da inflação e elevação das taxas de juros. Além disso, especialistas alertam que o uso de recursos fora do orçamento pode configurar crime de responsabilidade – um dos motivos previstos na Constituição para a abertura de processo de impeachment contra o presidente.

    Autorização com restrições

    Embora tenha bloqueado R$ 6 bilhões, o TCU permitiu, de forma excepcional, o uso de R$ 6,1 bilhões do Fundo Social no Fipem para 2024 e 2025. Contudo, a Corte proibiu a utilização de recursos provenientes de outros fundos, como o FGO e o Fgeduc, sem aprovação formal. A Advocacia-Geral da União (AGU) e a Caixa Econômica Federal terão 15 dias para apresentar esclarecimentos sobre as irregularidades identificadas.

    Consequências para o governo Lula

    O bloqueio bilionário do programa Pé-de-Meia não apenas expõe a fragilidade da gestão fiscal do governo Lula, mas também agrava sua imagem diante da opinião pública e do mercado financeiro. A tentativa de manobra contábil desestabiliza a já combalida confiança de investidores, colocando em xeque a credibilidade da administração federal. Com o país enfrentando desafios econômicos e sociais, essa decisão do TCU adiciona mais uma camada de instabilidade ao cenário político.

    News Atual

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  • RS Notícias: STF em Alerta: Vaza Informação Bombástica Ligada a Trump

    STF descarta temor por parte de Moraes, mas contexto internacional preocupa

    Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) minimizaram a possibilidade de que Elon Musk, agora à frente do Departamento de Eficiência Governamental no governo Trump, utilize sua influência para retaliar a Corte ou seus integrantes. O bilionário, conhecido por seus enfrentamentos públicos com Alexandre de Moraes, chegou a taxá-lo como “tirano” e “ditador” após medidas que impactaram a plataforma X (ex-Twitter), da qual é dono.

    A informação foi divulgada pelo portal Metrópoles.

    Apesar do histórico de atritos, os integrantes do STF avaliam que a tensão deve diminuir com Trump novamente na Casa Branca. A esperança é de que as relações institucionais entre Brasil e Estados Unidos superem qualquer antagonismo envolvendo Musk e Moraes. Segundo o decano do STF, Gilmar Mendes, “não há nenhum temor” de retaliação. Mendes destacou ainda que “as relações institucionais se fazem de maneira normal, tranquila”.

    Congressistas dos EUA consideram retaliações econômicas contra o Brasil

    Enquanto o STF tenta passar uma imagem de calma, congressistas norte-americanos debatem possíveis medidas contra o Brasil. Essas sanções podem atingir setores estratégicos da economia nacional, ampliando os temores sobre as conseqüências de decisões judiciais internas no cenário global.

    Especialistas têm alertado que recentes ações do Judiciário, como a prisão de opositores, o bloqueio de redes sociais e o cerceamento de discursos políticos, podem comprometer não apenas a credibilidade internacional do Brasil, mas também sua estabilidade política interna.

    Donald Trump, conforme fontes próximas, considera algumas atitudes do STF uma afronta diplomática séria. Analistas indicam que sanções específicas estão sendo avaliadas, tanto para pressionar o governo brasileiro quanto para reafirmar o compromisso de Trump com a liberdade política de aliados.

    O desfecho dessa situação ainda é incerto, mas o que fica claro é que a postura do STF e do governo brasileiro estará sob os holofotes internacionais nos próximos meses.

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  • RS Notícias: Nikolas Ferreira vai protocolar “CPI das Pesquisas” do IBGE, entenda caso

     

     

    Nikolas Ferreira propõe CPI para investigar manipulações em dados do IBGE

    O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) anunciou que está reunindo assinaturas para abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o objetivo de investigar possíveis manipulações em pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O órgão, atualmente comandado pelo economista Marcio Pochmann, indicado pelo presidente Lula, está no centro da polêmica.

    — Chega de maquiar a realidade. Lula colocou um petista fiel, Marcio Pochmann, no comando do IBGE para fabricar uma “realidade paralela”. Dados recentes do IBGE mostram desemprego de 6,1%, mas desconsideram 4,4 milhões de desempregados, além de apontarem o menor índice de pobreza da história com critérios alterados — declarou Nikolas.

    O parlamentar acusa o IBGE de produzir dados que favorecem a narrativa do governo e ressalta a necessidade de adequar as informações à realidade. Segundo ele, a CPI é essencial para garantir que os dados divulgados sejam confiáveis e livres de viés político.

    — Vou protocolar uma CPI para investigar essas distorções e garantir que o IBGE publique dados em conformidade com a realidade, sem ser transformado em um puxadinho do PT — enfatizou o deputado.

    A polêmica da metodologia do IBGE

    A taxa de desemprego divulgada pelo IBGE é calculada com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Essa metodologia, utilizada desde 2012, considera como desempregados apenas aqueles que procuraram emprego no período analisado e não conseguiram. Indivíduos que não estão empregados e também não buscaram uma vaga no mercado de trabalho são excluídos do cálculo.

    Além disso, pessoas que desejam trabalhar, mas não buscam emprego por acreditarem que não encontrarão uma vaga, também ficam fora da contagem de desempregados. Essa abordagem, segundo críticos, mascara a realidade do mercado de trabalho, gerando números que não refletem a situação vivida por milhões de brasileiros.

    Nikolas Ferreira argumenta que essa metodologia é insuficiente para apresentar um panorama realista, além de ser utilizada de forma conveniente pelo governo para sustentar narrativas políticas.

    News Atual

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