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RS Notícias: Os feriados: uma pausa com impacto no bolso
Com certeza! Vamos explorar o impacto econômico dos feriados de uma forma mais dinâmica e informativa:
Os feriados: uma pausa com impacto no bolso
Quando o calendário marca um feriado, a rotina se altera. Para muitos, é sinônimo de descanso, viagens e momentos de lazer. No entanto, essa pausa coletiva reverbera intensamente na economia, gerando um complexo jogo de perdas e ganhos em diversos setores.
O lado da desaceleração:
- Redução da produção: Indústrias e empresas, em geral, podem ter sua produção diminuída ou paralisada, impactando o volume de bens e serviços disponíveis.
- Comércio menos aquecido (em alguns setores): Lojas e estabelecimentos que não se beneficiam diretamente do turismo ou lazer podem registrar uma queda nas vendas durante o feriado.
- Custos adicionais para empresas: Em alguns casos, empresas precisam pagar horas extras para funcionários que trabalham durante o feriado, elevando seus custos operacionais.
A força do impulso:
- Turismo em alta: Cidades turísticas, hotéis, restaurantes, agências de viagem e empresas de transporte experimentam um aumento significativo na demanda, impulsionando a economia local.
- Gastos com lazer e entretenimento: As pessoas tendem a gastar mais com atividades de lazer, como idas a bares, restaurantes, cinemas, shows e compras de itens relacionados ao feriado.
- Comércio beneficiado: Supermercados, postos de gasolina e lojas de conveniência podem ter um aumento nas vendas devido ao maior fluxo de pessoas e viagens.
- Geração de empregos temporários: Em regiões turísticas, a demanda extra pode levar à criação de empregos temporários em setores como hotelaria e serviços.
O saldo final: um equilíbrio delicado
O impacto econômico líquido de um feriado é um cálculo complexo que varia dependendo de diversos fatores, como a duração do feriado, a época do ano, as características da economia local e o comportamento dos consumidores.
- Feriados prolongados: Tendem a ter um impacto maior no turismo e lazer, mas também podem gerar uma paralisação mais significativa em outros setores.
- Feriados em datas comemorativas específicas: Podem impulsionar setores específicos do comércio, como o Dia das Mães ou o Natal.
Em resumo, os feriados injetam dinamismo em certos setores da economia, especialmente o turismo e o lazer, mas também podem gerar uma desaceleração em outros. Compreender esses diferentes impactos é fundamental para analisar o verdadeiro efeito dessas pausas em nossa sociedade.
O impacto econônico dos feriados
Cada feriado representa um prejuízo de aproximadamente R$ 3 bilhões para o comércio, contribuindo para um impacto negativo de R$ 12 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Sou totalmente contra o aumento de impostos e a criação de novos feriados, independentemente do motivo. Minha maior preocupação é com o fortalecimento da economia.
Vídeo de Bibo Nunes
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RS Notícias: Moraes protege traficante e persegue brasileiro. Até onde vamos parar?
Moraes protege traficante e persegue brasileiro. Até onde vamos parar?
Mais um absurdo praticado por Alexandre de Moraes, que se recusa a extraditar um traficante búlgaro preso com 52kg de cocaína, contrariando a Constituição brasileira e um tratado internacional com a Espanha. Moraes alega que não está sendo respeitada a reciprocidade, pois a justiça espanhola se recusou a entregar o jornalista Oswaldo Eustáquio justamente por reconhecer que ele sofre perseguição política no Brasil. E mais: não há reciprocidade entre um crime e uma perseguição política.
Moraes desrespeita a Constituição, um tratado internacional, protege um criminoso internacional e usa o cargo para seguir sua cruzada ideológica contra cidadãos brasileiros de direita e quem pensa diferente. Lamentável, o Brasil vai de mal a pior.
Vídeo de Marcel van Hattem
Fonte: https://www.instagram.com/marcelvanhattem/reel/DIhSxw1JeRu/
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RS Notícias: PGR deve responder a Moraes sobre pedido de extradição de búlgaro acusado de tráfico de drogas
PGR deve contestar Moraes sobre extradição de búlgaro acusado de tráfico de drogas | LINHA DE FRENTE
Vídeo de Jovem Pan News -
RS Notícias: Guerra da Lagosta: Quando o Brasil Defendeu sua Soberania no Fundo do Mar
A Guerra da Lagosta foi um episódio curioso das relações internacionais do Brasil, ocorrido entre 1961 e 1963, envolvendo um conflito diplomático e quase militar com a França, devido à pesca de lagostas na costa do Nordeste brasileiro. Apesar do nome, não foi exatamente uma guerra no sentido tradicional, mas sim uma disputa tensa que teve implicações importantes na política externa e na afirmação da soberania marítima do Brasil.
📍 Contexto Histórico
Durante o governo do presidente João Goulart, pescadores brasileiros começaram a notar a presença de embarcações francesas (grandes arrastões) pescando lagostas próximo à costa do Ceará. O governo brasileiro considerava que essas atividades ocorriam dentro da sua zona econômica exclusiva, enquanto os franceses argumentavam que as lagostas eram animais que “nadavam”, e portanto não estavam sujeitas à soberania do país — uma tentativa de driblar as leis marítimas da época.
⚓ Conflito Diplomático e Militar
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O Brasil respondeu enviando navios da Marinha, especialmente o contratorpedeiro Pernambuco, para afastar os navios franceses.
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A França, por sua vez, enviou um destróier para proteger seus interesses.
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Houve tensão real, com ameaça de confronto militar, mas sem disparos.
A disputa foi satirizada pela imprensa e passou a ser chamada de “Guerra da Lagosta”, dada a natureza insólita do motivo do conflito.
🛡️ Importância Histórica
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Afirmação da Soberania Marítima Brasileira
A crise contribuiu para fortalecer a postura do Brasil em defesa do seu mar territorial e direitos sobre a zona econômica exclusiva, sendo um marco no debate sobre a soberania dos recursos naturais marinhos. -
Projeção da Política Externa Independente
O episódio encaixa-se no contexto da Política Externa Independente (PEI), conduzida por Goulart e seu chanceler San Tiago Dantas, que buscava uma atuação mais autônoma do Brasil no cenário internacional, não se alinhando automaticamente a potências como EUA ou URSS. -
Precedente no Direito Internacional Marítimo
A discussão sobre se a lagosta “anda ou nada” virou piada, mas também destacou a necessidade de normas mais claras sobre recursos migratórios marinhos — algo que viria a ser regulamentado posteriormente na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (1982).
🦞 Curiosidades
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Um oficial brasileiro ironizou dizendo que, se a lagosta “saltava”, então seria como “cangurus submarinos”.
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O episódio ficou famoso como um exemplo de conflito sem guerra real, mas com muita carga simbólica e política.
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RS Notícias: Moraes indeferiu o pedido de extradição de um cidadão búlgaro para a Espanha, em decisão que sucede a negativa em relação a Oswaldo Eustáquio
Moraes nega extradição de búlgaro para Espanha após decisão sobre Oswaldo Eustáquio
Vídeo de Jovem Pan News
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RS Notícias: O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), entrou em conflito com a Espanha
Moraes compra briga com a Espanha
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