Author: rsnotici

  • RS Notícias: Este é Marcelo Rubens Paiva, 65 anos de idade, autor do livro autobiográfico publicado em 2015, “Ainda estou aqui”

     

     

    Este é Marcelo Rubens Paiva, 65 anos de idade, autor do livro autobiográfico publicado em 2015, “Ainda estou aqui”, e que deu origem ao filme de mesmo nome, ganhador do Oscar de melhor filme estrangeiro neste ano de 2025.
    Tamanha foi a repercussão do filme que nem seria necessário maiores apresentações do escritor, mas faremos um pequeno resumo para quem ainda ignore sua história e por qual motivo aqui está, objeto da minha análise.
    Marcelo é um dos filhos de Rubens Paiva, um deputado cassado nos anos 60 , engenheiro de formação, proveniente de família abastada, e que participou ativamente do movimento de guerrilha daqueles anos, ainda que não tenha pegado em armas, mas contribuído nos bastidores para que informações importantes e cartas de exilados chegassem ao seu destino.
    Como é sabido por todos, foi morto, de maneira lamentável e injustificada, em interrogatório que passou dos limites do aceitável sob qualquer perspectiva que se olhe e avalie o caso.
    O corpo de Rubens Paiva nunca foi encontrado.
    Marcelo era uma criança de 11 anos quando seu pai morreu no ano de 1971.
    Eram tempos difíceis para quem estava envolvido diretamente nesta luta armada, onde militares tomaram o poder em 1964 para impedir o avanço do movimento socialista que pretendia implantar um regime aos moldes da União Soviética no país, endureceram o regime a partir de 1968, com o aparecimento do AI-5, e a partir daí, todo um movimento cresceu no sentido da volta da Democracia ao país.
    Onze anos passados, em 1979, surgiu a Lei da Anistia, ainda sob o regime militar, onde foi concedida anistia irrestrita a todos que praticaram crimes políticos no período de 1961 a 1979, de ambos os lados do conflito.
    Foram libertados 100 presos políticos e 2 mil exilados retornaram ao país, em movimento preparatório para a redemocratização do Brasil.
    45 anos se passaram.
    E é aí que entra o nosso personagem Marcelo, hoje um senhor de 65 anos de idade, de quem se espera alguma serenidade diante da enorme complexidade que é a vida, com seus prós e contras, suas ambiguidades e tudo o que cerca as sempre difíceis relações humanas.
    Não bastasse o trauma da perda do pai, Marcelo também passou pelo trauma físico de um acidente que o deixou paraplégico ainda bem jovem.
    Espera-se de alguém com esse histórico de vida um mínimo de sabedoria, empatia, compaixão pelos que sofrem e sofreram, na própria pele, as fatalidades da existência terrena.
    Mas não é o que acontece com Marcelo.
    Marcelo é um poço de ressentimentos e desejo de vingança, revanche, que transborda a cada fala, em cada texto que escreve.
    Ontem, em evento realizado na USP em comemoração sobre os 40 anos de democracia no Brasil, na presença da togada Carmen Lúcia, e a ela se dirigindo, disse as seguintes palavras:
    “Faltam pessoas nas ruas pedindo “sem anistia” aos presos pelos atos de 8 de Janeiro de 2023. Estou sentindo falta das pessoas nas ruas, pedindo “sem anistia” aos golpistas.”
    Disse mais.
    Deseja um retorno ao passado.
    Deseja que sejam novamente analisadas questões que tratam da extinção da punibilidade os autores de crimes políticos. Marcelo não esquece. Marcelo está preso ao passado. Marcelo quer presos todos aqueles que ainda estão vivos e foram anistiados pela Lei.
    Mas se Marcelo não se esquece seletivamente de alguns nomes, o mesmo não acontece com todos aqueles que praticaram crimes políticos naquela mesma época, sequestrando embaixadores, como é o caso de Fernando Gabeira, praticando assaltos, como o realizado na casa da amante do governador Paulista Ahemar de Barros, em busca de um cofre, organizado entre outros, por Dilma Rousseff, práticas subversivas cometidas por Miriam Leitão e tantos outros bem conhecidos na cena brasileira atual.
    Terão eles também suas anistias revogadas?
    Ou tal revogação de extinção de punibilidade só irá valer para aqueles que a ele interessam de maneira bem seletiva?
    Com a premiação do filme que conta a história da sua família, Marcelo parece ter tomado ares de importância, e parece seguir na direção contrária daquela que todo brasileiro necessita no momento:
    conciliação, tolerância, maturidade.
    Marcelo necessita de ajuda.
    Marcelo não está bem.
    Marcelo sonha com pelotões de fuzilamento.
    Hoje, domingo, Marcelo postou:
    “Com Supremo, com tudo. Sem anistia a golpistas”.
    Calma, Marcelo.
    Quem olha muito para abismos, corre o risco de por ele ser sugado.
    Menos, meu caro.
    Estamos todos no limite da paciência.
    Não jogue ainda mais lenha nessa fogueira que já arde em fogo alto.
    O tombo, o segundo, pode ser maior do que o esperado.

    Post de Silvia Gabas

    Fonte: https://www.facebook.com/100001275065317/posts/9812501945468877/?rdid=CCQJQODKqIEoSkKg#

    Source: RS Notícias: Este é Marcelo Rubens Paiva, 65 anos de idade, autor do livro autobiográfico publicado em 2015, “Ainda estou aqui”

  • RS Notícias: REAGAN, THATCHER E LULA: A FALÁCIA DO ESTADO COMO MOTOR DE CRESCIMENTO – 17.03.25

     Por Alex Pipkin

     

    O Brasil caminha rumo ao desastre econômico – e o pior é que já sabemos onde isso vai dar. A história provou que governos que colocam o Estado como protagonista da economia acabam afundando seus países na miséria. Mas Lula insiste na velha fórmula do intervencionismo, sufocando o setor privado e vendendo ilusões populistas que apenas empobrecem o povo.

    O populismo econômico destrói nações. Ele mina a livre concorrência, desrespeita o estado de direito e cria um ambiente de incerteza que afasta investimentos e sufoca o setor produtivo. A história já provou isso inúmeras vezes, mas Lula insiste no erro, conduzindo o Brasil para um precipício econômico, iludindo a população com promessas vazias e políticas que, em vez de gerar prosperidade, aprisionam o país em um ciclo de estagnação, dependência e ineficiência.

    O lulopetismo construiu um mito perigoso: o de que o governo deve ser o motor da economia. Mas se o Estado realmente criasse riqueza, a União Soviética teria vencido a Guerra Fria, Cuba seria um polo de inovação e a Venezuela não teria colapsado. A realidade é outra! Quem gera riqueza são os indivíduos e as empresas, não burocratas em Brasília. Quanto maior o Estado, mais ele sufoca quem trabalha e empreende, transformando o cidadão em refém da máquina pública ineficiente.

    Lula age como se o crescimento econômico fosse fruto de decretos estatais e pacotes de bondades populistas. Mas riqueza não nasce de discursos inflamados nem de “planos sociais” sustentados por impostos abusivos. O que gera riqueza são indivíduos livres, inovando e produzindo. Quando um empresário decide investir em uma fábrica, ele gera empregos diretos e indiretos. Quando um profissional liberal prospera, ele consome mais, movimenta o comércio e fortalece a economia local. Quando uma startup cresce, ela inova e transforma setores inteiros. Tudo isso acontece não por causa do governo, mas apesar dele.

    Os governos de Ronald Reagan e Margaret Thatcher demonstraram na prática o poder do setor privado na economia. Durante a era Reagan (1981-1989), a taxa média de crescimento do PIB americano foi de 3,2%, superior às décadas anteriores e posteriores. O desemprego caiu de 7,6% para 5,5%, e a renda média das famílias aumentou em 4 mil dólares. Thatcher, por sua vez, implementou políticas de austeridade que reduziram os gastos governamentais e incentivaram a desregulamentação industrial, promovendo um ambiente favorável ao crescimento econômico. Esses exemplos evidenciam que o protagonismo das empresas e dos indivíduos é o motor do crescimento sustentável, e não o assistencialismo ou a intervenção estatal excessiva.

    Enquanto isso, o Brasil sob Lula segue pelo caminho inverso. A dívida pública disparou e o déficit fiscal já soma R$ 230 bilhões, enquanto o governo aumenta impostos, desonera setores a esmo e interfere no mercado com medidas desastrosas, como a reoneração da folha de pagamentos. O resultado? Inflação persistente, fuga de capitais e crescimento anêmico.

    Mas não há nada que não possa piorar. O Brasil já viu esse filme antes. Em 2014, a irresponsabilidade fiscal do PT mergulhou o país na pior recessão da história. Agora, Lula repete a fórmula: aumento descontrolado do gasto público, intervenção estatal e desprezo pelas regras do mercado. A conta sempre chega – inflação, desemprego e fuga de investimentos são apenas o começo.

    A pergunta que todo brasileiro deveria fazer é: se o governo realmente fosse capaz de gerar riqueza, por que países socialistas e estatistas são sinônimos de miséria? E por que as nações que deram liberdade ao setor privado, tais como os EUA sob Reagan e o Reino Unido sob Thatcher, experimentaram crescimento sustentável? A resposta parece singela. Porque a riqueza nasce do trabalho e da inovação, não da burocracia e do assistencialismo estatal.

    O que mais é preciso acontecer – na verdade, não acontecer – para mudar o manipulado e desesperado modelo mental dos de Macunaíma?

    Se quisermos um Brasil próspero, precisamos mudar o foco. Não é o governo que deve estar no centro da economia, mas sim os indivíduos e as empresas. O Estado deveria facilitar a vida de quem produz, não atrapalhar. Cada real desperdiçado pelo governo poderia estar nas mãos de um empreendedor criando empregos. Cada nova regulamentação inútil sufoca negócios antes mesmo de nascerem.

    O Brasil está diante de uma encruzilhada: ou abraçamos o crescimento real, impulsionado pelo setor privado, ou seguimos presos à ilusão lulopetista, condenados ao fracasso. A escolha é clara. Até quando vamos aceitar a destruição do nosso futuro?

    O maior desafio do Brasil não é apenas escapar das armadilhas econômicas do lulopetismo, mas também educar a população para que entenda, de uma vez por todas, que riqueza se cria com trabalho, inovação e liberdade, não com promessas estatais que sempre terminam em crise e caos para os reles mortais, justamente os mais necessitados.

    George Santayana, sabiamente, ensina-nos:

    “Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo.”

    Pontocritico.com

    Source: RS Notícias: REAGAN, THATCHER E LULA: A FALÁCIA DO ESTADO COMO MOTOR DE CRESCIMENTO – 17.03.25

  • RS Notícias: ARREPENDIDOS TARDIOS?

     LULISTAS ARREPENDIDOS

    Nesses últimos dias, mais do que nunca, cresceu o número de -LULISTAS ARREPENDIDOS-, do tipo que lá em 2022, quando declararam -abertamente- que estavam prontos e decididos a votar no maior larápio do país, quiçá do mundo, e para confirmar o estúpido desejo ainda fizeram total questão de aparecer nas redes sociais fazendo, gestualmente, um gracioso -L-.

    ESTADO DE COMA PROFUNDO

    Ainda que a péssima e infantil ministra Simone Tebet não tenha se declarado ARREPENDIDA por ter apoiado o então candidato Lula, o FATO é que na semana passada, ao afirmar -alto e bom tom- que o atual ARCABOUÇO FISCAL não será suficiente para garantir uma gestão econômica eficaz após 2027, é mais do que bastante para admitir que, enfim, a Chefe da Pasta do Planejamento e Orçamento (??) acordou do ESTADO DE COMA PROFUNDA.

    NÃO GOVERNA…

    Sem rodeios, Tebet declarou, em entrevista que concedeu à Globo News, no dia 12/3, o seguinte: – “Chegou o momento em que, em 2027, seja quem for o próximo presidente da República, NÃO GOVERNA com esse ARCABOUÇO FISCAL, com essas REGRAS FISCAIS, sem GERAR INFLAÇÃO, DÍVIDA E DETONAR A ECONOMIA.” Que tal?

    FRAGA

    Outro que também fez um enorme L, é o ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga. Desta vez, o – BIDÚ- ARREPENDIDO- disse, em entrevista que concedeu ao PlatôBR, site da política parceiro do Brazil Journal, que a “COLHEITA” que o Presidente Lula espera ter em 2025 e 2026 “NÃO VAI SER BOA”. “VAI COLHER PROBLEMA.

    RECESSÃO ECONÔMICA

    Mais recentemente, em entrevista que concedeu à VEJA Mercado, até o então -MUDO analista do Bradesco- resolveu chutar o pau da barraca ao declarar que o Brasil pode entrar em RECESSÃO ECONÔMICA no segundo semestre de 2025. Disse mais: o IMINENTE desastre econômico é fruto da POLÍTICA ECONÔMICA DESTRUTIVA DO GOVERNO LULA. Que tal?

    Pontocritico.com

    Source: RS Notícias: ARREPENDIDOS TARDIOS?

  • RS Notícias: FRASE DO DIA – 17.03.2025

     O resultado do protecionismo será sempre a redução da produtividade do trabalho humano.

    – Ludwig von Mises

    Source: RS Notícias: FRASE DO DIA – 17.03.2025