Source: RS Notícias: Liminar suspende por 90 dias a votação do projeto do Dmae
Author: rsnotici
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RS Notícias: Confira o resultado do sorteio das loterias da Caixa desta quinta-feira, dia 23 de janeiro
Foram sorteados os prêmios da Lotofácil, Timemania, Quina, Mega Sena e Dia de Sorte
A Caixa Econômica Federal realizou nesta quinta-feira, 23 de janeiro, os sorteios de número 3.301 da Lotofácil, 2.197 da Timemania, 6.639 da Quina, 2.819 da Mega Sena e 1.018 da Dia de Sorte. Os resultados foram divulgados por volta das 20h no Espaço Caixa Loterias, no novo Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo.
Lotofácil
O concurso 3.301 da Lotofácil com prêmio estimado em R$ 1.700.000,00 teve os seguintes números sorteados:
03 – 04 – 05 – 07 – 08 – 10 – 11 – 14 – 15 – 18 – 19 – 20 – 22 – 24 – 25
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
Timemania
O concurso 2.197 da Timemania com prêmio estimado em R$ 1.100.000,00 teve os seguintes números sorteados:
11 – 20 – 58 – 59 – 61 – 62 – 66
Time do coração: Portuguesa/RJ
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
Quina
O concurso 6.639 da Quina com prêmio estimado em R$ 600.000,00 teve os seguintes números sorteados:
19 – 26 – 72 – 76 – 77
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
Mega Sena
O concurso 2.819 da Mega Sena com prêmio estimado em R$ 10.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:
11 – 12 – 39 – 43 – 46 – 50
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
Dia de Sorte
O concurso 1.018 da Dia de Sorte com prêmio estimado em R$ 150.000,00 teve os seguintes números sorteados:
09 – 11 – 21 – 24 – 26 – 30 – 31
Mês da sorte: Maio
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
O sorteio foi transmitido ao vivo pelo canal da Caixa no Youtube:
Correio do Povo
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RS Notícias: Pesquisa conclui que distanciamento controlado aplicado no RS durante a pandemia “não foi totalmente eficiente”
Investigação da UFRGS analisa o Distanciamento usado de maio de 2020 a maio de 2021
Um estudo da UFRGS mostra que o Sistema de Distanciamento Controlado usado no RS identificou alterações na transmissão do vírus com um atraso de três semanas, e que funcionou em raros casos em que a bandeira vermelha foi mantida por nove ou mais semanas consecutivas. O distanciamento foi visto pelos pesquisadores como um sistema de monitoramento-resposta em saúde pública, sendo que o foco da investigação foi avaliar se esse monitoramento captou corretamente a propagação do vírus no estado e se a resposta foi efetiva.
“Apenas em quatro regiões, que permaneceram oito semanas ou mais sob bandeira vermelha, foi observado um efeito de médio prazo na redução da transmissão. Assim, o Modelo de Distanciamento Controlado teve eficácia limitada em seu propósito principal: representar a situação da transmissão do vírus e orientar intervenções efetivas para reduzir sua disseminação”, explica o doutorando Ricardo Rohweder, do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular.
O estudo foi produzido em parceria com a professora do Departamento de Genética Lavínia Schuler-Faccini e o professor do Departamento de Ecologia Gonçalo Ferra. A pesquisa “Evaluating a Public Health Assessment Response Framework: SARS-CoV-2 Spread Under the Controlled Distancing Model of Rio Grande do Sul, Brazil”, foi publicada em 15 de janeiro, no periódico Health Security, da editora Mary Ann Liebert, Inc.
Resultados gerais da pesquisa
Os resultados da pesquisa mostram as limitações do modelo e oferecem um diagnóstico sobre quais aspectos foram eficazes e quais não foram. Um deles diz que o modelo não conseguiu capturar a taxa de transmissão em tempo próximo ao real e mostrá-la de forma adequada nas cores das bandeiras. Isso reforça a necessidade de um monitoramento em tempo quase real para que se tenha uma resposta mais eficaz à transmissão de uma doença infecciosa, como foi com a covid-19. Gonçalo ressalta que o estudo não encontrou qualquer relação entre as cores das bandeiras em cada região e a mobilidade humana medida pela Google. “Esse resultado mostra a gravíssima desconexão entre o Sistema montado pelo estado para proteger a saúde da população e o comportamento da própria população. É muito importante reconhecer que isto aconteceu para que possamos ponderar os motivos e nos prepararmos melhor para a eventualidade de pandemias futuras”.
Ao identificar o que falhou e o que funcionou com o Modelo de Distanciamento Controlado, os pesquisadores abastecem a sociedade e o poder público com indicadores valiosos para salvar vidas, em especial em um cenário em que novas pandemias são cada vez mais prováveis. “O nosso estudo fornece uma análise crítica da estratégia adotada para tomada de decisão no mundo real, oferecendo lições para enfrentar a disseminação de novos patógenos em emergências sanitárias futuras”, frisa Ricardo.
Relembre como o sistema funcionava
O modelo operou de maio de 2020 a maio de 2021 e tinha como função reduzir a transmissão do vírus em 21 regiões do estado por meio de uma escala de cores de bandeiras (da menor à maior gravidade: amarela, laranja, vermelha e preta). As cores eram reavaliadas semanalmente com base em um conjunto de indicadores e orientavam a implementação de intervenções não farmacêuticas. O modelo partia do pressuposto de que semanas com elevada taxa de transmissão seriam refletidas em bandeiras mais graves, que, por sua vez, conduziriam a medidas mais rigorosas para conter o avanço do vírus. “Vimos que as cores das bandeiras do Modelo de Distanciamento Controlado no RS refletiram de forma limitada a taxa de transmissão do SARS-CoV-2 e foram ineficazes para conter o avanço do vírus”, salienta o doutorando.
Correio do Povo
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RS Notícias: PONTO CRITICO – PREVISÕES SOMBRIAS
SITUAÇÃO DE PERIGO
Da mesma forma como os institutos de METEOROLOGIA monitoram as mudanças climáticas, e quando percebem a aproximação de tempestades passam a emitir SINAIS DE ALERTAS para que a população se proteja dos riscos impostos pelos temporais, o mesmo acontece com os institutos de ECONOMIA, quando as previsões apontam que estamos diante de uma SITUAÇÃO DE PERIGO -À VISTA E A PRAZO-.
TEMPESTADES SÃO BEM-VINDAS
No nosso empobrecido Brasil, como se vê, as ações e vontades do governo Lula independem de estudos e/ou dados coletados para que não paire mínima dúvida de que as TEMPESTADES, notadamente as ECONÔMICAS, são sempre MUITO BEM-VINDAS, DESEJADAS E PERSEGUIDAS.
MINISTRO INCONSEQUENTE – MAIS DO MESMO-
Observem que depois da situação CAÓTICA protagonizada e sustentada pela destruidora equipe econômica do presidente Lula, que de forma clara e indesmentível teve a -IDEIA DE JERICÓ- de tentar usar o consagrado -PIX- como instrumento de -CAÇA AOS SONEGADORES-, coisa que se revelou como um NOCAUTE TÉCNICO na frágil CREDIBILIDADE DO GOVERNO, ontem, o inconsequente ministro Rui Costa, da Casa Civil, entrou em cena e disse (depois voltou atrás sem convencer) que o governo vai -INTERVIR- com medidas que produzam BAIXA DE PREÇOS DOS ALIMENTOS. Que tal?
TABELAMENTO DE PREÇOS
O fato é que a fala do ministro foi mais do que bastante para colocar um guizo na cabeça do povo, cujo som insinua que está sendo cogitada uma eventual possibilidade de haver algum tipo de TABELAMENTO DE PREÇOS, AMPLIAÇÃO E/OU RELAXAMENTO DO PRAZO DE VALIDADE DOS ALIMENTOS, etc…
Como já está sendo fortemente bombardeado, o governo, apoiado pela mídia abutre, já têm pronta a resposta: vão se declarar como vítimas de FAKE NEWS ditas e publicadas por aqueles que sabem ler, ouvir e interpretar as péssimas e loucas ações do governo.
A PROPÓSITO
A propósito, eis o texto do pensador Alex Pipkin, sobre este horripilante tema:
– Leio hoje que o (Des)Governo Lula cogita alterar o processo de validade dos alimentos a fim de reduzir seus preços.
Essa turma petista é tão incompetente, que sequer tem a capacidade de pensar, tecnicamente, sobre como baratear os custos de bens e serviços.
A sugestão de mudança nos prazos de validade de alimentos não foi pensada pelos da “moral e intelecto superior”, mas apresentada pela Associação Brasileira de Supermercado. Essa já é prática comum em outros países. Porém, por aqui, o Estado grande não perde a oportunidade de perder a oportunidade de deixar o setor privado operar sem o nefasto intervencionismo estatal e as correspondentes amarras do Leviatã.
Como faltam razão, conhecimento e experiências sadias para a trupe petista, que não cansa de retorizar e mentir sobre sua preocupação com os mais pobres.
Está ruim, e pelas expectativas, em razão da incompetência e do desgoverno petista, tende a empiorar.
A inflação nos custos de alimentos, também se deve a quebra de safras, no entanto, o problema tupiniquim é muito mais amplo e estrutural.
É mister esclarecer que governos esquerdistas, “progressistas do atraso”, veem no Estado grande o indutor do crescimento. Para tanto, gastam perdulariamente, sem qualquer preocupação com o déficit fiscal, tomando dinheiro emprestado, que aumenta a taxa de juros, e/ou imprimindo dinheiro. O resultado pragmático disso é o aumento da dívida pública e o aumento da inflação. Aliás, mesmo com crescimento econômico, não será arrumado o problema fiscal, e o déficit público não será capaz de baixar, como demonstra a literatura econômica “de qualidade assegurada”.
Esse desgoverno petista tem usado e abusado do aumento da tributação, a fim de financiar uma máquina pública gigantesca e ineficiente, além de programas sociais politiqueiros e contraproducentes.
A sociedade brasileira não suporta mais dar uma de Sísifo, carregando sobre os ombros legiões de servidores estatais ineficientes, que não fornecem aos cidadãos a contrapartida em nível de bens públicos de qualidade.
Tenham em mente que um cidadão comum trabalha hoje mais de 5 meses para o seu sócio oportunista e incompetente Estado!
Esse desgoverno petista, como aos costumes “progressistas”, sempre busca culpar os outros por sua inabilidade e incompetência. O culpa é dos yankees, do Banco Central e da alta taxa de juros, do autoritário Bolsonaro, e/ou dos empresários “comedores de criancinhas”.
Eles gritam aos quatro cantos que irão salvar o povo das garras dos empresários capitalistas exploradores. Taxarão os empresários bilionários e as empresas aproveitadoras.
Não se iludam, a culpa da situação econômica decadente no país, é justamente da visão de mundo petista.
Na verdade, toda taxação imposta a uma empresa faz parte do seu custo de produção. Esse custo é repassado para os preços de bens e serviços, fazendo com que os consumidores, em especial os mais pobres, tenham que pagar mais caro por tais produtos e serviços. Objetivamente, quem paga a conta é o consumidor!
O Brasil, comparativamente, é um país que afugenta investimentos no setor produtivo, em função de altos impostos, mão de obra cara e menos educada e qualificada.
A nefasta e grande ironia, é a de que o “pai dos pobres”, um mentiroso contumaz, persiste em arrotar asneiras e ludibriar os reles mortais brasileiros. Ele, e sua deselite política, são tais quais os sicilianos, que nunca querem melhorar, uma vez que se consideram superiores, e em que a soberba e o orgulho os cegam. Nunca acordarão de seus devaneios.
É evidente que com tanto intervencionismo estatal, tributação escorchante, e farta incompetência, a incerteza dos mercados gera maiores riscos, aumento de preços e inflação.
Aliás, a economia brasileira já está mostrando claros sinais de desaceleração. Já estamos dançando o sofredor tango de uma recessão técnica.
Como muito bem documentado pela literatura econômica – eles não leram nem Marx! -, a receita para o crescimento e alívio dos mais pobres, é bastante clara: à liderança do setor privado na economia, um ambiente de negócios favorável, especialmente, por uma tributação justa, um governo limitado, com uma justiça “de verdade”, a fim de florescer uma mentalidade e ação empreendedora dinâmica.
Mas o Brasil insiste em procrastinar. Em razão disso, vivemos os últimos 40 anos convivendo com baixas taxas de crescimento!
Tomara que os brasileiros não caiam mais no conto do vigário vermelho. Os preços não se reduzem pelas canetadas de cor vermelha e seus respectivos decretos.
Verdadeiramente, o que faz os preços mais competitivos e baixos, são os livres mercados concorrenciais, por meio da “mágica” dos processos de destruição criativa.
Não serão os “caridosos” petistas que farão os preços baixarem, e sim a maximização dos recursos, e o aumento da produtividade e eficiência nos mercados.
Pontocritico.com
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RS Notícias: FRASE DO DIA – 23.01.2025
O intervencionismo obriga a submissão do consumidor ao estado; o Liberalismo, o contrário.
– Donald Stwewart Jr