RS Notícias: Consórcio de Veículo de Imprensa (CVI )

Hoje sabemos para o que ele, o consórcio, serviu:

Bater sem dó nem piedade no governo de plantão.

Mas há algo pior, e foi o fato que ele se perpetuou até os dias de hoje, e se lá atrás, em tempos de COVID, ficou claro que o objetivo era criar a imagem do governo Bolsonaro como relapso e genocida, hoje a meta dobrou e o que fica patente é que não descansarão enquanto não destruírem por completo a Direita brasileira.

Tomaram gosto pela coisa.

A Globo News, nesse sentido, tornou-se um exemplo de como um órgão de comunicação e informação pode se transformar em gabinete paralelo de apoio explícito e integral ao que determina o poder de Estado, e para ele trabalhar como fiéis soldados da causa ideológica de Esquerda.

É preciso um coração robusto e uma mente de aço para assistir seus despautérios diários, onde implantam uma narrativa obsessiva que pouco se importa com os fatos, mas sim com uma invenção delirante que vai aumentanto, num crescendo em que cada um dos participantes dos seus programas alimenta a loucura do companheiro ao lado, em êxtase doentio diante do quadro fantasioso que buscam transmitir àqueles que os assistem.

Mas não para por aí.

Maltratam, destratam, ironizam, debocham dos convidados de Direita que aceitam se submeter à inquisição da gangue.

São tratados como cidadãos de segunda linha, são desumanizados, são interrompidos a todo tempo, para eles não é concedido qualquer gentileza ou respeito.

Andrea Sadi, a âncora do programa Estúdio I é hoje a cabeça de chave dessa verdadeira milícia de agressores verbais, descontrolada e raivosa, parecendo estar no limite, parecendo não se conformar que a Direita exista, que ainda não tenha sido extinta, afinal.

A cada dia, a surra dos militantes aumenta de proporção, o que me leva a pensar que sómente por alguma ironia extrema o convidado do dia, Sóstenes Cavalcanti, educado em demasia para minha sensibilidade que me diz que não é possível apanhar calado sem um mínimo de reação onde se coloque o militante em seu devido lugar, termine a surra com a lânguida despedida:

“Agradeço o jornalismo de qualidade praticado por vocês”.

Faça-me o favor, Sóstenes!