SUPER QUARTA
Ontem, 30/07, os MERCADOS FINANCEIROS ficaram muito atentos aos movimentos da chamada -SUPER QUARTA-, que contou com as decisões -simultâneas- de POLÍTICA MONETÁRIA no BRASIL E NOS EUA. Resultado: enquanto o FOMC -Comitê Federal de Mercado Aberto manteve os JUROS DE REFERÊNCIA DOS EUA no intervalo de 4,25% a 4,50% ao ano, aqui o COPOM -Comitê de Política Monetária se decidiu pela manutenção da TAXA SELIC em 15% ao ano.
A PRIMEIRA DE DUAS IMPORTANTES DECISÕES
Ainda assim, o que fez do dia de ontem, 30/07, uma FANTÁSTICA e INESQUECÍVEL -SUPER QUARTA- tem a ver com DUAS IMPORTANTES DECISÕES TOMADAS PELO PRESIDENTE DONALD TRUMP:
A primeira, por questão de mera ordem cronológica, diz respeito à -LISTA DE PRODUTOS BRASILEIROS EXPORTADOS PARA OS EUA QUE NÃO FORAM ATINGIDOS PELO TARIFAÇO-, fato muito FESTEJADO PELOS EMPRESÁRIOS, EMPREGADOS E INVESTIDORES EM GERAL.
LEI MAGNITSKY
A SEGUNDA DECISÃO, que mexeu com o ânimo dos BRASILEIROS QUE LUTAM BRAVAMENTE PELA VOLTA DA -DEMOCRACIA-, PELO -ESTADO DE DIREITO- E PELA -LIBERDADE DE EXPRESSÃO- e que contribuiu de forma EXTRAORDINÁRIA para um fechamento de ouro da SUPER QUARTA, diz respeito ao enquadramento do nosso TIRANO-MOR às severas punições impostas pela LEI MAGNITSKY.
AGRADECIMENTO AOS IMPORTADORES AMERICANOS
Mais: a SUPER QUARTA também deixou nítido e transparente, mesmo contra a vontade da -MÍDIA IDEOLÓGICA E DOS PETISTAS E PSOLISTAS EM GERAL-, que -TODOS OS PRODUTOS QUE FICARAM FORA DO TARIFAÇO- não foram fruto da vontade dos EXPORTADORES BRASILEIROS E MUITO MENOS DO GOVERNO LULA-BOQUIRROTO. A bem da mais pura verdade, quem -NEGOCIOU-, e obteve ÊXITO NAS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS, foram apenas e tão somente os IMPORTADORES AMERICANOS. Cabe a eles, portanto, os nossos efusivos agradecimentos e cumprimentos.
PRIME NEWS
DESBUROCRATIZAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Os deputados federais Marcel van Hattem (NOVO-RS) e Lucas Redecker (PSDB-RS) apresentaram Projeto de Lei que busca modernizar e desburocratizar a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010). A proposta acrescenta à legislação o conceito de “logística reversa de canal de ciclo fechado” e cria exceções à proibição da importação de resíduos quando feita dentro dessa sistemática, por empresas de um mesmo grupo econômico.
A proposta 3645/2025 permite, de forma regulamentada, a importação de materiais estratégicos ou recicláveis entre filiais da mesma empresa. Com o novo texto legal, os parlamentares esperam dar mais clareza à legislação e impedir interpretações equivocadas que prejudiquem práticas empresariais modernas, alinhadas à sustentabilidade e à competitividade. A proposta diferencia essa sistemática da importação de resíduos por terceiros, que continua vedada pela legislação.
Segundo o deputado Marcel van Hattem, é preciso distinguir práticas responsáveis de reaproveitamento de resíduos de condutas nocivas ao meio ambiente. “O Brasil não pode ser destino de lixo estrangeiro, mas também não pode punir empresas brasileiras que investem em sustentabilidade e eficiência dentro da própria cadeia produtiva. Nosso projeto garante segurança jurídica para essas práticas e fortalece a responsabilidade ambiental sem prejudicar a liberdade econômica”, afirmou o parlamentar.
O deputado Lucas Redecker (PSDB-RS) reforça a necessidade de segurança jurídica para o setor: “Como presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Setor Coureiro-Calçadista, defendo que esse projeto traga segurança jurídica para práticas sustentáveis, ao mesmo tempo em que elimina entraves burocráticos que limitam a competitividade da indústria nacional, em especial a calçadista gaúcha”.
O projeto busca incentivar práticas sustentáveis, sem burocracia para os setores empresariais, ampliando atração de investimentos e a geração de emprego. Trata-se de medida favorável a todos os setores empresariais, inclusive a indústria calçadista gaúcha, especialmente aquelas com operações no exterior.
Para empresas calçadistas com filiais fora do país, essa medida abre caminho para uma gestão mais inteligente de insumos e reforça o compromisso ambiental do setor, ao mesmo tempo em que elimina barreiras burocráticas que hoje limitam a competitividade global da indústria nacional.
Pontocritico.com
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