Faz quase 50 anos que a Suprema Corte dos EUA proibiu cotas raciais tanto em contratações quanto no acesso às universidades.E, em 2023, a Corte foi além: vetou o uso de critérios raciais até mesmo como fator “secundário” nos processos de admissão.A razão é cristalina: cotas são discriminatórias e ferem um princípio civilizatório básico — todos devem ser tratados de forma igual, independentemente de raça, credo, origem ou convicção ideológica.No entanto, o Brasil insiste na via do racialismo e da fragmentação social. Para a esquerda, a lógica é clara: dividir para conquistar.
Post de Leandro Ruschel
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